O luto não é um estado emocional fácil de se viver, de se traduzir. Mas a arte, mais uma vez, veio para acolher, reconhecer e homenagear.
Maria Daiane, assistente social e moradora da Vila do João.
Os homenageados foram mapeados por meio de um trabalho integrado entre as equipes sociais de programas que atuam nas 16 favelas e que fazem o atendimento psicossocial para os familiares das vítimas.