“O que eles esperavam mesmo quando eu chegasse na rua eram matérias de jornais horríveis, né? Se eu chegasse na Maré e a bala tivesse comendo, eu estava estampado em tudo quanto é jornal. Como estou fazendo benfeitorias, ninguém veio aqui fazer entrevista, nem o Estado procurar saber o que que eu tô fazendo," ressalta.