Bailes acontecem na Maré desde a década de 80 gerando renda para diversas famílias

Hoje é dia de Baile

Ultrapassando as barreiras territoriais e alcançando multidões, o Baile Funk vai além do lazer. Além de incentivar a cultura, a economia gerada por eles auxilia no sustento dos moradores da Maré.

Ponto circulado

"Comecei a trabalhar no baile porque a renda era pouca, trabalhava em casa de família, mas a vida era muito difícil”, relata.

Edina Bezerra trabalha nos bailes há 16 anos vendendo bebidas

.Em 2022, foi criado o #estudeofunk, um programa artístico desenvolvido pela Fundição Progresso para fomentar a cultura do funk carioca e profissionalizar artistas da nova cena musical.

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"O funk é o retrato das periferias urbanas do país. Ele é jovem, ousado e marginalizado. É o palco onde nossas vozes são ouvidas, onde nosso corpo é visto. O funk é uma fábrica de sonhos"

Taisa Machado, diretora artística do #estudeofunk

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O impacto do funk na economia não é avaliado há mais de 10 anos. Em 2009, o ritmo gerava mais de R$ 10 milhões por mês para o RJ, segundo dados da  Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Paulo Victor Lino, um dos diretores do curta.

Hoje um dos mais famosos bailes da Maré é o da Disney, na Vila do João, que atrai milhares de pessoas para a comunidade nos fins de semana.

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