?A Redes da Maré seleciona Instrutora de Gênero para atuar no projeto Casa das Mulheres da Maré

Data:

Inaugurada em outubro de 2016, a Casa das Mulheres da Maré é um espaço concebido pela Redes da Maré para fomentar o protagonismo das mulheres da região, contribuindo para a melhoria da condição de vida delas e, consequentemente, de todos que as cercam.

As atividades oferecidas na casa no Parque União, se encaixam em diferentes frentes de trabalho: qualificação profissional, enfrentamento das violências contra as mulheres, atendimento sociojurídico e psicológico e a articulação territorial para a criação de uma agenda positiva nas políticas públicas para as mulheres.

A Instrutora atuará nas aulas de Gênero para as alunas dos cursos de qualificação profissional oferecidos pelo espaço, além de participar em reuniões de equipe. As aulas acontecem às quartas-feiras e às sextas-feiras, de manhã e à tarde.

Requisitos para concorrer à vaga: 

– Ter formação em áreas sociais e humanas;

– Ter experiência comprovada em atividades educativas para mulheres;

– Ter disponibilidade de 16 horas semanais, sendo obrigatoriamente quarta e sexta-feira;

– Boa capacidade de trabalho em equipe;

– Boa capacidade de trabalhar em rede;

– Compreensão sobre teoria da interseccionalidade;

– Habilidades em elaborar atividades e desenvolver planos de aulas criativos. 

A Redes da Maré é uma instituição que busca garantir a diversidade étnico-racial e a equidade de gênero em sua atuação. Encorajamos a candidatura de mulheres negras e/ou transgênero.

Cronograma:

Enviar currículo e carta de motivação até 13/02/2019 para: [email protected]

Vaga para contratação a partir de Março/2019.

Compartilhar notícia:

Inscreva-se

Mais notícias
Related

Por um Natal solidário na Maré

Instituições realizam as tradicionais campanhas de Natal. Uma das mais conhecidas no território é a da Associação Especiais da Maré, organização que atende 500 famílias cadastradas, contendo pessoas com deficiência (PcD)

A comunicação comunitária como ferramenta de desenvolvimento e mobilização

Das impressões de mimeógrafo aos grupos de WhatsApp a comunicação comunitária funciona como um importante registro das memórias coletivas das favelas

Baía de Guanabara sobrevive pela defesa de ativistas e ambientalistas

Quarenta anos após sua fundação, o Movimento Baía Viva ainda luta contra a privatização da água, na promoção da educação ambiental, no apoio às populações tradicionais, como pescadores e quilombolas.