Violência, estigmas e preconceitos na vida e no ativismo trans é debatido por mulheres e homem trans
Em 18/11/2018 – Por Jéssica Pires
A pluralidade do feminino passa também pelas pessoas trans. O Festival WOW Rio promoveu o Fórum de Vivências “Ativismo Transgênero” com a participação de Luiza Valentim, mulher transexual e mãe; Kit Redstone, escritor, diretor e performer teatral; Agrippina Manhattan, artista visual e pesquisadora; e Gilmara Cunha, fundadora do Grupo Conexão G de Cidadania LGBT de Favelas.
As representantes da mesa e Kit, homem trans, atuam pela assistência de pessoas trans em situação de vulnerabilidade, pela melhoria da qualidade de vida e também com arte e criatividade. O ativismo e as questões do público LGBT em favelas também foram apresentadas por Gilmara.
Um dos pontos comuns entre as falas foram as violências vividas por pessoas trans – tanto no ambiente familiar como nos campos profissional e social. Apesar de toda a invisibilidade e os desafios para garantia de direitos, elas e ele seguem em suas lutas, que é a de muitas pessoas trans.