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Jovens da Maré gravam projeto que destaca amor pelo local onde que moram

Por Hélio Euclides, em 16/06/2021 às 06h

Editado por Edu Carvalho

Em fevereiro de 2021, o Maré de Notícias mostrou um projeto que estava em fase final de implementação. O Inmyhood, iniciativa que passou por diversos bairros da cidade do Rio de Janeiro com trabalhos de artistas locais, chegava à Maré. Os documentários e clipes seriam gravados nas favelas da Baixa do Sapateiro e Salsa e Merengue, que iriam mostrar suas particularidades, histórias e formas como a arte se expressa nesta região. Agora os trabalhos já estão prontos e disponíveis nas plataformas. 

A ideia do Inmyhood nasceu em 2018, quando Max Soares Santos, criador e diretor do projeto, estava terminando a faculdade de Cinema. O nome da iniciativa foi pensado a partir de uma música do cantor de hip-hop 50 Cent. Depois de percorrer dez bairros, o projeto aterrissou em terras mareenses. “O diferencial de gravar na Maré é a diversidade dos povos, contudo, sua história é muito grande e importante para o Estado e para a população. Vejo união entre os artistas que tenho trabalhado e além disso um amor e carinho muito grande pela comunidade”, destaca o diretor.

Representando a Baixa do Sapateiro o artista escolhido foi Madiba MC; já no Salsa e Merengue, Nizaj. Os dois fazem parte do coletivo Black Owl Records, que tem Guilherme Gonçalves como produtor. “Sempre achei os dois artistas talentosíssimos, estão comigo há quase quatro anos. Desde que começamos a trabalhar juntos, eles têm provado que eu apostei nos artistas certos para representar a Maré pelos lugares que a gente passa”, expõe. 

A música como forma de protesto

Wallace Coutinho Alves, mais conhecido como Madiba MC, começou sua trajetória em 2017 por meio da poesia. Sua primeira produção foi uma poesia de protesto que se chama ‘’Maré Vive?’’. Foi ela que abriu as portas para o artista em direção à arte, com boa repercussão na internet e grande identificação das pessoas não só do território. “Conheci o Guilherme, que estava no início da criação do estúdio e me identifiquei com o estilo dele’’, relembra.

Um passo importante foi o convite para integrar o projeto Inmyhood, como representante de uma área da Maré. “O Max, do Volume Visual Ent, está com esse projeto que visa dar oportunidade para jovens artistas que querem falar da localidade onde moram, de uma forma musical, mostrando a realidade. Eu quis retratar a guerra e a violência que vivemos aqui dentro, uma forma generalizada de odiar o nosso vizinho. Nova Holanda e Baixa do Sapateiro são vizinhos, poucas coisas nos separam a não ser a linha imaginária que a gente impôs”, critica. Ele destacou no trabalho que o povo é mais forte unido do que separado, como se encontra hoje.

Sobre a Baixa do Sapateiro, Madiba aproveitou a oportunidade para passar uma mensagem de protesto para a nova geração. Uma de suas críticas foi que a polícia ao entrar já mata de forma gratuita. “Isso se soma ao derramamento de sangue entre nós mesmos, já que os grupos civis armados também são moradores. Quis trazer essa ideia para que entre na mente das pessoas, como forma de se pensar sobre tudo isso”, conta.

Além do clipe, ocorreu o Making Doc, onde Madiba aponta falhas e o descaso do governo com a própria favela. Um dos focos foi a Vila Olímpica da Maré, que no pensamento do artista, é um grande ativo para a população local, conjugando conhecimento, cultura e esporte. “O local traz um possível futuro para a criança por meio da arte e do esporte. Quando quiseram tirar isso, era uma forma de arrancar do favelado a oportunidade de avançar. O Inmyhood Baixa do Sapateiro traz uma nova visão e perspectiva de como estamos enxergando tudo que vivemos e como estamos nos comportando para que isso melhore”, comenta.

Ele ainda destaca o trabalho em vídeo ‘Antes do Corona & Depois do Corona’, feito na pandemia pelo coletivo Black Owl Record, tratando doser humano e do momento pandêmico. O trabalho traz uma mensagem de encorajamento e protesto contra o descaso sobre os cuidados da doença. 

Saiba mais sobre o projeto Inmyhood no Youtube:

Acompanhe também o “extended play” (EP) Antes do Corona & Depois do Corona, no formato digital:

Um apagão na energia para quem já está ‘apagado’

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Moradores de favelas vivem sem assistência elétrica em meio a possibilidade de queda no fornecimento de serviço e aumento na conta

Por Edu Carvalho e Hélio Euclides, em 16/06/2021 às 06h

Editado por Edu Carvalho

A Maré viveu tempos das cabines de luz, como a que ficava na região da Baixa do Sapateiro. Depois de veio o período de um posto avançado da Light que ficava na 30ª Região Administrativa. Hoje a empresa está mais distante da favela e o atendimento presencial vem se extinguindo. A agência da empresa responsável pela distribuição de energia elétrica na cidade mais próxima ao território era a localizada no Ilha Plaza, que encerrou o atendimento. Atualmente, para solicitar serviços ou fazer uma reclamação, o morador precisa se deslocar até a Penha – presencialmente – fazer ligação ou procurar as redes sociais. 

O que poderia ser uma simples instalação de um medidor de luz se torna um calvário para quem vive em comunidades espalhadas pela cidade e o estado. O pior é que muitas vezes eles não conseguem regularizar o fornecimento de energia. “Uma pena que a Light não faz esse serviço na comunidade, tem morador que fez pedido há 15 anos e não conseguiu o relógio de luz. Isso prejudica, pois ficam sem um comprovante de residência”, diz Vilmar Gomes, presidente da Associação de Moradores do Parque Rubens Vaz.

Fabiana Gomes já morou na Baixa do Sapateiro e reclama do descaso. “Fui ao posto da empresa que ficava na 30ª RA, voltei para casa com uma resposta negativa. Justificaram que os postes da rua eram da RioLuz e não poderiam utilizar para fornecimento de energia”, comenta. O logradouro mencionado por ela é a Rua do Canal, conhecida como ‘Projetada’. 

O mesmo relato foi feito por um morador vizinho que não quis se identificar. “Tentei ter um relógio de luz, mas nunca vieram instalar. Até acho que o serviço é bem prestado, mas só para quem conseguiu ligações regulares’’, enfatiza. O fornecimento de energia de sua residência não é legalizado.

Em matéria publicada pelo RioOnWatch, o repórter Michel Silva salienta que mesmo com avanços na promoção de políticas públicas, ter acesso à Energia ainda não é um direito social previsto na Constituição Federal. A publicação lembra que em 2017, o senador Telmário Mota, de Roraima, apresentou a Proposta de Emenda Constitucional 44/2017 (PEC44/2017) para, enfim, categorizar o acesso à energia elétrica como bem legal a todo cidadão. Para o parlamentar, o acesso à energia elétrica é de fundamental importância para “garantir a dignidade humana”, pois possibilita o uso e acesso de diversos bens e serviços que dependem de fontes elétricas.

O projeto de lei está embargado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) desde 2019. 

Em relação à concessionária que opera a distribuição de energia no Rio, a Light, houve criação de uma estrutura direta para relacionamento com as favelas. No projeto, um plano de trabalho dividido em três eixos: “Relacionamento estrutural com uso de eficiência energética, conscientização, educação [ambiental] e geração de renda para reverter o contexto socioeconômico desfavorável; Ações imediatas de curto prazo, como regularização, retorno da leitura e entrega de contas, atendimento emergencial sob demanda e aumento do cadastro na Tarifa Social”.

Para realização do panorama, três comunidades da zona sul do Rio de Janeiro foram escolhidas: Babilônia, Ladeira dos Tabajaras e Chapéu Mangueira, todas situadas no bairro de Copacabana. De acordo com a companhia, há ampla comunicação com 180 líderes comunitários. 

Entenda o atual momento da energia no país
Com registro de poucas chuvas na região Sudeste, há alto risco de um ‘apagão’ no país. Tal acontecimento já foi visto no início dos anos 2000 e no ano de 2015. De acordo com dados levantados pela Revista Piauí e o site Pindograma, os níveis de medição de chuvas (conferidos desde 1931) para setembro de 2020 e maio de 2021 é o mais baixo da contagem – o pior. O subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o maior do país, está no em seu menor patamar em relação à 2015, com menos de 35% da capacidade preenchida. 

A solução será sentida no bolso dos brasileiros. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os valores das bandeiras vão aumentar, numa sobretaxa que é adicionada quando o custo da geração de energia sobe, com patamar mais alto subindo mais de 20%, informa O Globo. Atualmente, a bandeira vermelha patamar 2 hoje está em R$ 6,24 (o valor deve ficar superior a R$7). Em entrevista ao jornal, o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, disse que os valores ainda não foram definidos, mas a decisão será tomada nas próximas semanas. Pepitone antecipou que já está previsto um aumento na conta de 5% em 2022.

Para a situação, a estratégia desenhada pelo governo é uma Medida Provisória (MP) para reparação de danos em meio ao colapso. O documento prevê a criação da Câmara de Regras Operacionais Excepcionais para Usinas Hidrelétricas (CARE), que terá o poder de adotar medidas como a redução obrigatória do consumo (racionamento) e a contratação emergencial de termelétricas. A informação foi antecipada pelo jornal O Estado de S. Paulo

Ontem, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) após encontro com o ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque, descartou a possibilidade de um apagão no país por causa da crise hídrica, mas chamou atenção para racionamento de água e energia.

“Não se falou em apagão, mas racionamento, economia. […] Não acredito que vamos ter apagão não, pode ter energia mais cara por causa das térmicas a combustíveis, mas se mesmo assim houver conscientização dos setores que deixarem de consumir no horário de pico, ajuda”, disse.


Covid-19: Rio de Janeiro vacina gestantes e puérperas com comorbidades

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Mulheres acima de 18 anos devem ir aos postos hoje e quinta-feira

Por Akemi NitaharaAgência Brasil, em 15/06/2021 ás 09h32

A cidade do Rio de Janeiro vacina contra a covid-19 hoje (15) e na quinta-feira (17) gestantes e, também, mulheres que tiveram bebês há até dois meses e que tenham comorbidades elegíveis para a imunização. Nestes dias estará disponível para elas nos postos doses da vacina da empresa norte-americana Pfizer, já que o Ministério da Saúde recomendou que esse grupo não receba a vacina da AstraZeneca, fabricada pela Fiocruz e que está com maior disponibilidade no Brasil no momento.

As gestantes e puérperas devem apresentar laudo médico detalhado para justificar a recomendação de tomar a vacina, com avaliação da relação risco e benefício para receber a dose. Também é necessário levar o termo de consentimento assinado. O documento está disponível no site.

Seguindo o calendário da Secretaria Municipal de Saúde, hoje também podem se vacinar pessoas com 52 anos ou mais. Na quinta-feira é o dia de quem tem 51 anos e a sexta-feira foi reservada para as pessoas com 50 anos ou mais.

Grupos profissionais

Amanhã (16), os postos aplicarão as doses nos trabalhadores da educação superior, profissionalizante e outros, como cursos de línguas. É necessário apresentar contracheque ou declaração da instituição para comprovar o vínculo.

Os trabalhadores do setor de saúde, a partir de 18 anos, que ainda não tenham se vacinado poderão tomar a primeira dose contra a covid-19 no sábado (19). Esse dia também inclui as pessoas com deficiência permanente, com 18 anos ou mais, e a população em geral a partir de 50 anos.

Edição: Kleber Sampaio

Ação com oferta de serviços e cursos mobiliza sociedade contra trabalho infantil

Por Redação, em 15/06/2021 às 09h27

Para marcar o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, celebrado sábado (12/06), serão montadas  nesta terça-feira (15/06) dez  tendas  na Ceasa, em Irajá, com oferta de atividades e  serviços,  como  inscrição  em  oficinas de desenvolvimento  profissional e de prevenção  às  drogas  e  cadastramento  no CadÚnico – que reúne os benefícios sociais do governo federal.

A ação é uma parceria da Secretaria Municipal de Assistência Social com o Ministério Público do Trabalho, o Fórum Estadual de Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

A Secretaria da Juventude estará presente divulgando programas como o Identidade Jovem, que possibilita meia-entrada em eventos culturais e esportivos. A Comlurb e a Rede Pró-Aprendiz (Renapsi) vão mostrar o caminho para as vagas  do  Jovem  Aprendiz.  As  secretarias de Educação, Cultura e Saúde, entre outros órgãos, também levarão serviços à Ceasa.

Eleito pela ONU como o Ano Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil, 2021 marca a retomada da parceria entre a Assistência Social e a Ceasa para ações de conscientização e enfrentamento a problemas  que  incluem  ainda  a  exploração sexual de crianças.

No Junho Vermelho, Hemorio lança campanha ‘Cada Gota Importa’

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Por Redação, em 15/06/2021 ás 9h13

Para reforçar os estoques de sangue na capital e lembrar o Junho Vermelho, mês oficial de conscientização do ato de doar sangue, o Hemorio lança nesta segunda-feira, 14, a campanha Cada Gota Importa. O objetivo é reverter o triste cenário de queda nos estoques no Rio de Janeiro em meio à pandemia de Covid-19. A cantora Pocah será a embaixadora da iniciativa.

– É um prazer dar voz a essa campanha tão importante. É um dever de todos nós mobilizar o maior número de pessoas. Doar sangue é um gesto que salva vidas, ainda mais neste momento de pandemia, onde tantas pessoas precisam de assistência – afirmou a artista.

Também representando a campanha, o Hemorio convidou a aposentada Valéria Esteves, que contabilizou no último mês 208 doações de sangue em 25 anos de participação contínua, se tornando a maior doadora do instituto em atividade até o momento. Valéria, que doa desde 1995, tem 63 anos e já salvou 832 pessoas.

– É uma honra fazer parte dessa família e ter ajudado tanta gente nesses 25 anos de doação. Espero que meu gesto incentive outras pessoas a participarem e entenderem que, como dia a campanha, cada gota importa e, aos poucos, fazemos um oceano de solidariedade – explicou.

O Hemorio também preparou uma série de iniciativas que buscam facilitar a participação popular. A partir de segunda, a 99 vai oferecer até R$ 30 de descontos em duas viagens que tenham como ponto de destino ou de origem o Hemorio. Basta utilizar o código DOESANGUE. O objetivo é simplificar a ida e a volta dos doadores evitando a exposição em ambientes externos ou aglomerações. A campanha vai até o dia 30 de junho. MetrôRio e o Instituto Invepar também vão apoiar a campanha com a distribuição de 500 cartões unitários que serão entregues no próprio Hemorio por ordem de chegada. A parceria tem como objetivo incentivar a doação, facilitando o transporte dos possíveis doadores de sangue. É a segunda vez que a concessionária participa da campanha.

Ao longo do mês, pontos de coleta serão instalados em diversos locais do Rio de Janeiro. Barra Shopping, Park Shopping, Via Brasil Shopping, Hospital Municipal Lourenço Jorge e Hospital da Criança serão alguns dos espaços que vão contar com equipes do Hemorio. Para quem for ao próprio instituto, o Hemorio reservou brindes e homenagens pela participação.

A iniciativa tem como objetivo somar esforços no estímulo à doação de sangue, uma vez que os estoques estão com 30% a menos de sua capacidade. A disponibilidade de bolsas de sangue é uma demanda diária e contínua para pacientes com doenças crônicas e vítimas de acidentes.

Para receber os doadores, o Hemorio estabeleceu um protocolo especial de atendimento, visando a segurança de doadores e colaboradores durante a coleta, com cadeiras de doação espaçadas, disponibilização de antissépticos para as mãos e intensificação na higienização das superfícies e instrumentos.

”Este é o mês definitivo para a doação de sangue. A importância desse gesto e a necessidade da participação popular são fundamentais para garantir que pessoas internadas nos hospitais do Rio de Janeiro possam ser atendidas. Todas as ações que fazemos buscam facilitar o acesso e a participação dos doadores e esperamos que, com nossa campanha, isso possa ocorrer”, explica o diretor geral do Hemorio, Luiz Amorim.

Com a diminuição dos serviços, o fechamento das empresas e a redução no número de pessoas nas ruas, o Hemorio conta mais do que nunca com o apoio da população fluminense. Em 2020 a queda nas doações chegou a 3 mil bolsas de sangue. Com o avanço da Covid-19 e a determinação de novas restrições, o número de doadores vem regredindo progressivamente, colocando o Hemorio em alerta para o desabastecimento de diversos tipos sanguíneos, principalmente os de Rh positivo (A+, B+, O+).

Em média, para uma situação regular, é necessário que o Hemorio disponha de pelo menos 300 bolsas de sangue diariamente, porém, esse número se encontra em 210 unidades. Além do Hemorio, o Estado conta com postos de coleta em diversos outros municípios que podem ser acessados pelo site http://www.hemorio.rj.gov.br/html/Hemorrede_mapa.htm


SERVIÇO:
 
Campanha: Cada Gota Importa
 
Código 99: DOESANGUE (R$ 30 para ir e R$ 30 para voltar)

MetroRio: 500 bilhetes unitários que poderão ser retirados no próprio Hemorio, por ordem de chegada, ao iniciar os procedimentos para doação de sangue.
 
Data de início: 14/06
 
Data de término: 30/06
 
Local: Rua Frei Caneca 8, Centro (Hemorio)


Quem pode doar na pandemia

 
– É preciso ter entre 16 e 60 anos e até 69 anos caso já seja doador de sangue;
 
– O doador deve pesar no mínimo 50 kg;
 
– É necessário estar bem de saúde;
 
– Quem quiser doar precisa portar um documento de identidade oficial com foto;
 
– Não é necessário estar em jejum, apenas evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação e não ingerir bebidas alcoólicas 12 horas antes;
 
– Candidatos à doação que tiveram a Covid-19 ficam inaptos por 30 dias após a cura;
 
– Candidatos à doação que tiveram a forma grave da Covid-19 ficam inaptos por 1 ano após a cura;
 
– Candidatos à doação que retornaram de viagem internacional, vindos de qualquer país, ficam inaptos por 30 dias a partir do dia da chegada ao Brasil;

– Candidatos à doação que tomaram as vacinas contra Covid-19 da Pfizer e AstraZeneca ficam inaptos por sete dias. Aqueles que receberam o imunizante da CoronaVac ficam inaptos por 48h, mesmo período para aqueles que foram vacinados contra a gripe;
 
– Jovens com 16 e 17 anos só podem doar sangue com autorização dos pais ou responsáveis legais. Devem portar o seu documento e um documento de identidade do responsável que assinou a autorização.

Seguindo o perfil @hemorio é possível contar com mais detalhes e saber como doar. Também é possível receber orientações pelo Disque Sangue de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 7h às 17h, pelo número 0800 282 0708.