Protesto contra a operação mais letal do Rio

Data:

Pela Redação em 07/05/2021 às 9h00

A manhã desta sexta-feira (7) foi de protesto contra a ação da polícia que resultou em 25 mortes no Jacarezinho na última quinta-feira (6). Os manifestantes partiram da estação da Linha 2 de metrô Maria da Graça e caminharam até a Cidade da Polícia, onde ficam as delegacias especializadas da Polícia Civil. Com faixas pedindo o fim do massacre na favela, eles ocuparam duas faixas da Av. Dom Hélder Câmara, por volta das 7h30 da manhã desta sexta (07/5).

Manifestantes contra a chacina que deixou 25 morto no Jacarezinho quinta-feira (6) — Foto: Reprodução/ TV Globo

Na entrada da Cidade da Polícia, manifestantes ascenderam velas, e um pano preto foi erguido em uma das ruas que dão acesso à parte alta da favela.

Foto: Reprodução TV Globo

Há denúncias de moradores de que os “suspeitos” tinham se rendido e mesmo desarmados, foram executados. O Ministério Público recebeu, em sua ouvidoria, denúncias de abusos policiais, que estão sendo investigados.

Compartilhar notícia:

Inscreva-se

Mais notícias
Related

Inscrições para o ProUni encerram nesta sexta-feira 

O Programa Universidade para Todos (Prouni) oferta neste segundo semestre cerca de 240 mil vagas em diferentes cursos por todo o país, divididas em bolsas que cobrem 100% e 50% do valor.

Areninha da Maré recebe espetáculo ‘Todos por um’

Obra convida o público a mergulhar na saga de Agenor, um homem negro nascido em 6023, que decide retornar ao seu planeta de origem

Salvador sediará 2° Conferência de Jornalismo de Favelas e Periferias em agosto

O Fala Roça, em parceria com o Consulado Geral dos Estados Unidos no Rio de Janeiro, realizará a 2° Conferência de Jornalismo de Favelas e Periferias nos dias 2 e 3 de agosto de 2024, em Salvador, Bahia

Completar o ensino básico ainda é um desafio para mulheres negras mães, revela estudo

Essa informação foi reforçada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD contínua) realizada em 2023, que mostrou que mais de 9 milhões de jovens entre 15 e 29 anos não concluíram o ensino básico