O desafio de manter projetos de educação na Maré diante das dificuldades impostas pela pandemia – sobretudo em territórios de favelas e periferias. Desigualdades sociais, de raça e de gênero têm sido escancaradas no Brasil e no mundo e manter ações de atendimento e acolhimento a estas populações com criatividade, empatia, afeto e uma grande dose de dedicação têm sido crucial.
Acompanhados por um antigo pescador e morador do Parque União, fomos em busca das árvores de mangue que ainda existem no litoral do Complexo da Maré, uma das maiores favelas do mundo.
Educadora na Casa das Mulheres, finalizando sua formação em Teoria da Dança pela EEFD/UFRJ e principal gestora do projeto “Ballroom in Maré”, Lua vive, desde muito nova, em processo de transformação