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ENEM 2024: saiba como se preparar para o dia da prova

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 ENEM acontecerá nos próximos dois domingos, 3 e 10 de novembro, e para que não ocorra nenhum imprevisto, é importante se atentar a algumas orientações

A porta de entrada para o sonho de muitos vestibulandos está cada vez mais perto! O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) será aplicado em dois domingos consecutivos: o primeiro no dia 3 de novembro e o segundo no dia 10. No primeiro dia são aplicadas as provas de Ciências Humanas, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e a Redação. Já no segundo, Ciências da Natureza e Matemática e suas tecnologias encerram o processo de avaliação. Ao total, são 180 questões que servem para avaliar o desempenho dos estudantes do país, assim como possibilita a entrada em instituições públicas e privadas de nível superior.

Atenção ao local de prova

Para o dia do exame é importante se atentar a algumas informações e evitar imprevistos. O local de prova deve ser averiguado com antecedência na Página do Participante através do Cartão de Confirmação, assim, é possível estudar o caminho previamente e não correr risco de se atrasar. Os portões abrem 12h e fecham rigorosamente às 13h.

O documento válido com foto também é indispensável, e pode ser apresentado de maneira impressa ou digital, desde que seja no aplicativo oficial. Sem a documentação, não é possível permanecer no local de aplicação, alerta o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). 

Confira abaixo as identificações adequadas

  • RG (impresso ou digital pelo app Gov.br);
  • Título de Eleitor (impresso ou digital pelo app Gov.br);
  • Carteira Nacional de Habilitação, na forma da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997;
  • Cédulas de Identidade expedidas por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícia Militar e Polícia Federal;
  • Carteira de Trabalho e Previdência Social impressa e expedida após 27 de janeiro de 1997.
  • Passaporte.

Para participantes estrangeiros:

  • Passaporte;
  • Identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros, inclusive aqueles reconhecidos como refugiados, em consonância com a Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997;
  • Carteira de Registro Nacional Migratório, de que trata a Portaria nº 11.264, de 24 de janeiro de 2020;
  • Documento Provisório de Registro Nacional Migratório, de que trata a Portaria nº 11.264, de 24 de janeiro de 2020;
  • Cédula de identidade civil ou documento estrangeiro equivalente, emitido por estado parte ou associado ao Mercosul, nos termos do Acordo sobre Documentos de Viagem dos Estados Partes do Mercosul e Estados Associados.

Redes da Maré celebra Novembro Negro com exposição, show de Leci Brandão e mais; confira.

A Redes da Maré desde a sua fundação vem criando, promovendo e fortalecendo eventos que tratam sobre a população negra em território de favela. Nesse ano de 2024, a instituição criou um calendário unificado, para que os moradores do conjunto de 15 favelas e trabalhadores do território possam saber e aproveitar dos eventos que irão acontecer durante todo o mês de novembro, chamado de Novembro Negro.

Novembro está no calendário como um mês de luta e memória para a população negra, pois na data do dia 20 marca o assassinato do líder quilombola Zumbi dos Palmares na invasão do Quilombo dos Palmares em Alagoas em 1695 por forças portuguesas. O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra está no calendário federal desde 2011, mas somente se tornou feriado nacional em 2023. No Estado do Rio de Janeiro, a data está em vigor desde 2002.

Confira a programação

01/11/2024 – Lançamento da Programação e Exposição “Olhares Negros”
Descrição: Culminância dos projetos da Casa Preta da Maré e abertura da exposição “Olhares Negros”. Horário: 16h-20h. Local: Casa Preta da Maré – Rua Sargento Silva Nunes, 1016, Nova Holanda

04/11/2024 – Cine Conceição Especial
Descrição: Exibição do curta “Griots da Maré” e debate sobre ancestralidade e
memória na Maré. Horário: 9h-12h Local: Casa Preta da Maré – Rua Sargento Silva Nunes, 1016, Nova Holanda

06/11/2024 – Mobilização Territorial: Entrega do Jornal
Descrição: Distribuição da edição de novembro do jornal Maré de Notícias com mobilização das equipes. Horário: 9h-17h Local: Casa Preta da Maré – Rua Sargento Silva Nunes, 1016, Nova Holanda

07/11/2024 – Aula: Racismo e Mudanças Climáticas
Descrição: Aula sobre os impactos climáticos e como o racismo afeta territórios de
favela. Horário: 16h. Local: Casa Preta da Maré – Rua Sargento Silva Nunes, 1016, Nova Holanda

08/11/2024 – Memorial das Vítimas da Violência Armada na MaréDescrição: Homenagem às vítimas da violência na Maré e espaço de acolhimento para familiares. Horário: 14h-17h. Local: Areninha Cultural Herbert Vianna – Rua Evanildo Alves, s/nº, Maré


09/11/2024 – Lançamento da Campanha “Criar Futuros: Maré, Território de Cuidados”
Descrição: Lançamento de pesquisa e debate sobre justiça reprodutiva, com a participação de Lúcia Xavier. Horário: 10h-12h30. Local: Casa das Mulheres – Rua da Paz, 42, Parque União.

09/11/2024 – Aniversário da Casa das Mulheres e Encerramento do Festival Comida de
Favela. Descrição: Celebração do Festival Comida de Favela com anúncio dos vencedores
e show de Leci Brandão. Horário: 18h-22h. Local: Praça do Parque União


13/11/2024 – 1º Fórum de Educação Matemática da Maré
Descrição: Encontro para promover educação matemática contextualizada e afroreferênciada para a Maré. Horário: 9h-12h e 14h-17h.
Local: Areninha Cultural Herbert Vianna – Rua Evanildo Alves, s/nº, Maré

14/11/2024 – Lançamento da Edição de Novembro do Jornal Maré de Notícias
Descrição: Celebração do lançamento da edição de novembro do Jornal Maré de Notícias. Horário: 16h. Local: Casa Preta da Maré – Rua Sargento Silva Nunes, 1016, Nova Holanda

22/11/2024 – Novembro Negro na Rua.
Descrição: Intervenções culturais e conversa sobre redução de danos e resistência
negra. Horário: 15h. Local: Espaço Normal – Rua 17 de Fevereiro, 237, Parque Maré

23/11/2024 – Evento Amefricanidades na Casa Resistências
Descrição: Reflexão sobre herança negra e bem-estar para mulheres LBT de favela. Horário: 10h-15h
Local: Rua Projetada G, Salsa e Merengue – Maré

23/11/2024 – Mostra Maré de Música
Descrição: Mostra de música com Criptofunk. Horário: 20h-00h. Local: Centro de Artes da Maré – Rua Bitencourt Sampaio, 181 – Maré

24/11/2024 – Espetáculo “A Terra que Eu Piso é Maré”. Descrição: Espetáculo que narra a história de mulheres protagonistas na Maré, inspiradas em tradições de Nanã. Horário: 18h. Local: Centro de Artes da Maré – Rua Bitencourt Sampaio, 181 – Mar

Família de Marielle agradece resistência e luta da população em ato no Centro do Rio

Foram dois dias de julgamento dos réus confessos da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O júri popular deu o veredicto de condenação na noite da última quinta (31), no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Logo depois, os familiares de Marielle seguiram para o Buraco do Lume, onde centenas de pessoas esperavam para uma aula pública sobre Direitos Humanos.

O ato foi marcado por diversos cartazes, placas e bandeiras, que pediam justiça, mas também por lenços amarelos e girassóis, que representavam a presença de Marielle e Anderson na memória e na luta do povo. Além disso, as frases que uniam os movimentos presentes em uma só voz “Marielle fez por nós. Faremos por Marielle e Anderson”, “Pisa ligeiro, quem mexeu com Marielle atiçou o formigueiro” eram repetidas durante o ato. 

Entre os presentes estava o Movimento das Mães e Familiares Vítimas da Violência Letal do Estado e Desaparecidos Forçados. “Hoje consigo ter um pouco de esperança de que a justiça possa chegar também a todos. É um alívio, ao mesmo tempo o começo de resposta e um combustível para continuar. A Marielle é essa mulher que correu por justiça e inspirada nela não vou silenciar pelo que aconteceu com meu filho. O povo da favela é resiliente, continua sem desanimar jamais. Estamos no caminho certo”, diz Bruna Silva, mãe de Marcos Vinícius, morto em 2018, durante operação policial na Vila dos Pinheiros e mobilizadora do Eixo de Segurança Pública e Acesso à Justiça da Redes da Maré. 

Nos discursos, muitos políticos que são “sementes”, ou seja, pessoas que se inspiraram na vereadora falaram sobre a importância dessa condenação. “Primeiro lugar veio a luta por justiça. Segundo, é preciso continuar lutando em memória de Marielle e outras mães que perderam seus filhos, para que sejam condenados os culpados. Hoje não é uma comemoração, mas é o sentimento de sede por justiça. Os acusados de mandantes continuam nos seus cargos, coisa do Brasil”, comenta Chico Alencar, deputado federal.

Um desabafo após júri popular

Na chegada da família ao ato, muita solidariedade e emoção. “Não dá para normatizar. Precisamos lembrar desse dia histórico para o Brasil e o mundo. Não é uma comemoração e sim um sentimento de dor de todas as mães que perderam seus filhos. Agradeço a todos que estão nessa luta”, expôs Marinete da Silva, mãe de Marielle. 

Anielle Franco, irmã de Marielle e ministra da Igualdade Racial, fez questão de agradecer a todos que estão na caminhada com a família. “A Mari morreu defendendo as mulheres, então não podemos aceitar a banalização dos nossos corpos. Estamos aqui com força para ecoar a voz e enquanto tivermos sangue estamos na luta. A dor de perder um familiar não tem preço e não se pode naturalizar os corpos caídos. É preciso que os envolvidos sejam penalizados. Somos crias da favela e por isso não podemos esquecer que a favela ainda não venceu. Ainda passaremos por provocação e discriminação, mas está para nascer a pessoa que vai me calar”, desabafa. 

O pai Antônio Francisco de Marielle, falou sobre a importância das famílias de outras vítimas também conseguirem justiça. “No dia 14 de março de 2018, nossa filha foi assassinada. Hoje, 31 de outubro de 2024, os assassinos confessos foram condenados. Hoje é uma vitória de todos que caminham conosco. Essa vitória tem que ser estendida para todas as famílias que perderam algum ente querido. Quantos ainda terão que perder a vida por ser preto ou favelado? A favela tem muita gente boa. Quantas mães que estão na luta vão ter que ouvir que o representante do Estado não teve a intenção de matar? É inadmissível que o Estado não proteja o cidadão”, relata.

Luyara Franco, filha de Marielle e diretora de Legado do Instituto Marielle Franco, explica que o momento é dos sentimentos contraditórios. “Estou feliz com essa vitória, mas triste em ver a frieza dos acusados confessos. O dia de hoje é a vitória, pois o povo não abandonou a luta. Vamos continuar preservando o legado de Anderson e Marielle. Foi só o início, agora vamos lutar pela solução dos mandantes e as reparações. Ainda estamos com um vazio”, conta.

Lígia Batista, diretora executiva do Instituto Marielle Franco, acrescentou que o sistema de justiça deu uma resposta, de que a violência política não pode ficar impune. “Ainda tem muita gente matando por aí. O instituto não recuará. Não podemos aceitar a perda de vida de mais ninguém. É preciso responsabilizar quem atravessa a nossa vida”, conclui.

Ronnie Lessa e Elcio Queiroz, réus confessos do assassinato de Marielle e Anderson receberam as penas de 78 e 59 anos de prisão respectivamente, os criminosos também deverão pagar pensão ao filho de Anderson e uma indenização por danos morais às famílias das vítimas.

Assassinos de Marielle e Anderson são condenados a prisão

Ronnie Lessa foi condenado a 78 anos de prisão, enquanto Élcio Queiroz recebeu uma pena de 59 anos

Após 6 anos, 7 meses e 17 dias do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, o 4º Tribunal do Júri do Rio condenou nesta quinta-feira (31) os ex-policiais Ronnie Lessa e Elcio Queiroz. Com penas de 78 e 59 anos de prisão respectivamente, os criminosos também deverão pagar pensão ao filho de Anderson e uma indenização por danos morais às famílias das vítimas.

Ronnie Lessa, foi o autor dos disparos naquela noite de 14 de março de 2018 e Élcio Queiroz, foi quem dirigiu o carro usado no atentado.

“Com toda a dificuldade de ser interpretada e vivida pelas vítimas a justiça chega aos culpados e tira deles o bem mais importante depois da vida que é a liberdade. A justiça chegou para os senhores Ronnie Lessa e Elcio de Queiroz. Os senhores foram condenados pelos jurados do 4º Tribunal do Júri da Capital”, disse a juíza Lúcia Glioche que em seguida informou a sentença.

Chiquinho Brazão, Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa, acusados de mandar matar Marielle Franco ainda serão julgados, no Supremo Tribunal Federal.

Atos para pressionar por justiça marcam julgamento do assassinato de Marielle e Anderson

Após seis anos atuando para buscar por justiça o Instituto Marielle Franco promoveu um ato em frente ao Tribunal do Rio

Nesta quarta-feira (30), os ex-policiais militares e executores acusados de matar Marielle Franco e Anderson Gomes, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, vão a júri popular no 4º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, no centro da capital, a partir das 9h.

Após seis anos atuando para buscar por justiça, defender o seu legado e a sua memória, o Instituto Marielle Franco, fundado pela família, promoveu um ato no amanhecer do dia do julgamento dos réus em frente ao Tribunal, no Rio de Janeiro, para reunir pessoas que também querem exigir uma resposta contundente e séria no caso. 

O ato que iniciou às 7h da manhã contou com a presença da família de Marielle e Anderson, o apoio de movimentos sociais e grupos de mães que perderam seus filhos para violência do Estado. 

“A sensação que eu tenho hoje é daquela mesma dor do dia que mataram minha filha, mas vamos tentar vencer isso depois de tanto tempo. Não tem como não se emocionar e não agradecer a cada um que tem somado conosco, nós estamos aqui também por vocês que não nos largaram em nenhum momento para estarmos juntos nesse dia”, diz emocionada Marinete Silva, mãe de Marielle e fundadora do Instituto Marielle Franco.

“Vamos com esses homens que são réu confessos para dizer que isso não é normal em democracia nenhuma. (…) É importante sim, que eles saiam daqui condenados”, completa.

Após esse momento, a família se encaminhou para o tribunal enquanto os movimentos sociais foram até o Buraco do Lume, onde existe uma estátua da parlamentar. Lá, vereadores e deputados discursaram sobre a importância desse julgamento para democracia brasileira.

O júri está previsto para durar dois dias. No segundo dia (31), às 18h, em frente à Estátua da Marielle Franco, será realizado o Aulão Público: Educar para justiça é educar para que não se repita. Estão confirmadas para a aula: Thula Pires, Professora de Direito Constitucional da graduação e pós-graduação do Departamento de Direito da PUC-Rio; Rubens Cassara, juiz de direito do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro; Ana Paula Oliveira, cofundadora e coordenadora do movimento Mães de Manguinhos; Benny Briolly, deputada estadual do Rio de Janeiro pelo PSOL e presidenta da Comissão de Direitos Humanos, da Mulher, Criança e Adolescente; Neide Jane Prado, secretária de Combate ao Racismo do PT/RJ e coordenadora estadual do Fórum de Mulheres Negras; e Talíria Petrone deputada federal pelo PSOL e integrante da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial.

“A força coletiva de tantas pessoas que nos apoiaram durante todos esses anos nos trouxe até aqui e nesse mês a justiça, enfim, vai começar a ser feita. Esse é um momento decisivo para todo mundo que luta por justiça e para quem acredita que o Brasil precisa ser um país sério que não permite que uma mulher negra seja assassinada com sete tiros na cabeça voltando do trabalho”, afirma Marinete. 

Ligia Batista, atual Diretora Executiva, ressalta que “o assassinato de Marielle e Anderson é um marco de violência política de gênero e raça no Brasil. A impunidade em crimes cometidos por agentes ou ex-agentes do Estado contra a vida de defensores de direitos humanos permite a repetição de atos semelhantes e a perpetuação do racismo, machismo e LGBTQIAPN+fobia”.

Em março deste ano, os irmãos Domingos Brazão, então conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), e Chiquinho Brazão, eleito deputado federal pelo União Brasil, além do delegado Rivaldo Barbosa, foram presos como mandantes do atentado que vitimou Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes. Os três foram presos no Rio de Janeiro, de forma preventiva, na Operação Murder, Inc., deflagrada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e Polícia Federal (PF).

Maré representada em premiação internacional de webséries 

Produções de Raphael Vicente concorrem no Festival Internacional Rio Webfest 

Quem não assistiu os vídeos ‘This is Maré’ ou ‘Copa na Maré’ pelo Instagram estava com problema no pacote de dados de internet, certamente. Os vídeos roteirizados e produzidos pelo produtor de conteúdo, ator e empresário mareense Raphael Vicente e o coletivo de dança ‘Dance Maréviralizaram nas redes e um deles, sobre a copa, que contou com a trilha remix da música ‘Waka Waka (This Time for Africa)’, de Shakira, foi visto e notado pela própria cantora latina.  

As duas produções foram indicadas para receber a premiação do maior festival de webséries do mundo, o ‘Rio Webfest’ ou ‘Festival Internacional Rio Webfest’. Os vídeos concorrem na categoria ‘Best DanceVideo’.  Entre os dias 15 e 17 de novembro, o público poderá votar em This is Maré e Copa na Maré para conquistarem o prêmio. O link será divulgado nas redes do festival e também nas de Raphael. 

O Rio Webfest ou Festival Internacional Rio Webfest é um festival brasileiro de webséries, realizado anualmente desde 2015 e considerado o “maior festival de webséries do mundo”.

‘Eu tenho um carinho imenso por essas duas produções, são de longe os meus trabalhos mais importantes da vida’, comenta Raphael que pede o apoio do seu público e dos entusiastas de uma produção genuína e comprometida com a identidades das favelas.