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Dia Nacional da Cultura: lonas, arenas e areninhas promovem teatro, música, dança e grafite

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Por Redação, em 05/11/2021 às 10h

Neste Dia Nacional da Cultura, as lonas, arenas e areninhas celebram a data estendendo ao fim de semana eventos que vão de teatro, música e dança a oficinas de desenho e grafite. Todos os protocolos de segurança contra a Covid-19 serão respeitados, é necessária a apresentação de documento com foto e comprovante de vacinação na entrada.

Confira:

LONA CULTURAL MUNICIPAL JOÃO BOSCO

Av. São Félix 601, Vista Alegre – 2482-4316

Programação em comemoração Dia da Cultura

Sex (05/11), a partir das 18h. Grátis. Livre.

Fazem parte da programação: intervenção teatral com o grupo Cia. Dionísio de Teatro; exibição de curtas com curadoria Cineclube Subúrbio em Transe, poesia com Dinho Fonseca, Anderson Fortuna e José Pontes; exposição de artes plásticas e artesanato; dança do ventre com Rayzel Rosa; dança de salão com o grupo No Balanço da Dança e música ao vivo com a participação do MúsicaliZ Cia. Musical e convidados.

LONA CULTURAL MUNICIPAL ELZA ORBORNE

Estrada Rio do A 220, Campo Grande.

Desenho e grafite

Sex (05/11), das 9h30 às 11h. Grátis. Classificação: de 6 a 65 anos.

Informações: (21) 24876733 – [email protected]

Oficina de grafite com o coordenador do projeto de graffiti da Galeria 2026/Enraizados, Fagner Medeiros, e com acompanhamento e supervisão da psicóloga Janaína Fernandes.

ARENINHA CARIOCA RENATO RUSSO

Parque Poeta Manuel Bandeira s/nº, Cocotá, Ilha – 2467-0095.

Aulão Aberto

Sex (05/11), das 15h às 17h. Grátis. Livre.

Aulões de dança abertos para a comunidade. Confira a programação:

15h – 15h30: Aulão de ritmos

15h30 – 16h: Aulão ballet

16h – 16h30: Aulão hip hop

16h30 – 17h: Aulão dança cigana

1ª Mostra de Arte da Areninha Carioca Renato Russo.

Sex (05/11), das 18h30 às 21h. Grátis. Livre.

A mostra de artes contará com a participação de artistas locais da Ilha do Governador.

LONA CULTURAL MUNICIPAL TERRA

Rua Marcos de Macedo, s/nº – Guadalupe – 3018-4203.

Microfone Aberto

Sex (05/11), às 18h. Grátis. Livre.

A Balaio Cultural, brindando a nova etapa de gestão da Lona Cultural Terra dentro da retomada cultural da cidade, realizará uma ‘cortina artístico-cultural’ com a participação das oficinas da Lona, de parceiros e de coletivos culturais do território da grande Zona Norte. Aproveitando o ensejo, abriremos o microfone para uma roda de conversa junto aos fazedores de cultura locais.

ARENA CARIOCA FERNANDO TORRES

Rua Bernardino de Andrade 200, Madureira – 3495-3078.

Lançamento do ônibus elétrico

Sex (05/11), às 10h. Grátis. Livre.

Sextas, sábados e domingos dos meses de novembro e dezembro

Lançamento do primeiro ônibus elétrico do Rio de Janeiro e que percorrerá os pontos turísticos de Madureira durante os meses de novembro e dezembro, sempre às sextas, sábados e domingos.

Cachimbo

Sáb (06/11), às 18h. Grátis. Livre.

A peça de teatro se desdobra nos relacionamentos humanos reinventando o amor em cada cena. O espetáculo é uma homenagem ao artista plástico Alexandre Motta na sua obra WORK

Arena in Geek

Dom (07/11), às 10h. Grátis. Livre.

Evento multitemático com a apresentação de diversos artistas. Na programação, apresentações de dança, música, teatro, além de jogos de tabuleiro e eletrônicos

ARENINHA CARIOCA GILBERTO GIL

Av. Marechal Fontenele 5.000, Realengo – 3111-2011.

Lona Jazz e Blues

Sex (05/11), às 20h. R$ 10. 14 anos.

A abertura e apresentação do projeto será feita por Jota Carlos, apresentador de grandes festivais de jazz, além de jornalista e radialista. A música fica à cargo do Alexandre F. Jazz Trio.

Dr. Silvana & Cia (show)

Sáb (06/11), às 21h. R$ 20 (antecipado) R$ 25 (no dia do evento). 18 anos.

ARENA CARIOCA ABELARDO BARBOSA – CHACRINHA

Rua Soldado Elizeu Hipólito s/nº, Pedra de Guaratiba – 3404-7980.

Vale a pena dançar de novo

Sáb (06/11), às 18h. R$20. Livre.

Espetáculo de dança no qual serão lembradas novelas que fizeram sucesso na televisão brasileira.

“Festa na Floresta”

Dom (07/11), às 15h. R$ 7. Livre.

Espetáculo teatral infantil com o pavão, anfitrião da festa, garantindo a presença e união de todos.

ARENA CARIOCA CARLOS ROBERTO DE OLIVEIRA – DICRÓ

Rua Flora Lôbo 184, Penha Circular – 3486-7643

ACE Community Battle

Sáb e Dom (06 e 07/11), às 13h. Grátis. Livre.

O segundo festival anual de hip hop da ACE Projects será realizado nos dias 6 e 7. O evento terá batalhas e breakdance com as finais no domingo e que serão abertas ao público. Além disso, durante o primeiro dia de evento uma companhia de dança contemporânea local do Complexo do Alemão fará a primeira apresentação do espetáculo Motirô, desenvolvido durante dois meses de ensaio na própria Arena Dicró.

Crianças vivem momentos de terror nas escolas da Maré durante tiroteio

Por Redes da Maré, em 04/11/2021 às 19h49

Moradores do conjunto de favelas da Maré relataram nesta quinta-feira (04/11) nas redes sociais intenso tiroteio na região conhecida como “divisa”. A localidade é conhecida por materializar a divisão territorial entre dois grupos armados rivais e que, eventualmente, se confrontam na área há pelo menos duas décadas.

Integrantes dos grupos rivais se enfrentaram nas proximidades do Campus I, complexo formado por 9 escolas municipais de educação infantil. Na ocasião, dois homens foram feridos por disparos de arma de fogo, um deles foi um jovem de 20 anos, que frequentou por anos a Biblioteca Lima Barreto, da Redes da Maré. Ele foi encaminhado ao Hospital Geral de Bonsucesso, porém, não resistiu aos ferimentos e morreu.

O confronto aconteceu no segundo dia após a retomada das aulas presenciais nas escolas municipais, que estavam suspensas desde março de 2020, por conta da pandemia de covid-19. Alunos e professores foram surpreendidos pelo tiroteio e se protegeram deitados no chão. Cenas de horror foram relatadas, inclusive do jovem que foi assassinado às portas de uma das escolas municipais.

Região da "Divisa" é conhecida por materializar a divisão territorial entre dois grupos armados rivais
Divisa entre Nova Holanda e Baixa do Sapateiro é conhecida por confronto entre grupos armados rivais | Foto: Matheus Affonso

O confronto foi encerrado ainda pela manhã, no entanto as aulas foram suspensas e os alunos liberados com a presença dos responsáveis. Outras escolas próximas a essa região também liberaram os alunos mais cedo e a Clínica da Família Jeremias Moraes da Silva teve seu funcionamento suspenso depois das 13h.

Por volta das 18h, moradores voltaram a relatar confrontos na região. Até o fechamento desta matéria, não temos informações de outras vítimas.

Rio ou Londres? Outubro de 2021 foi um dos mais chuvosos da história na cidade

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Por Gracilene Firmino, em 04/11/2021 às 15h15

Editado por Tamyres Matos

Rio de Janeiro costuma ser sinônimo de calor, praias lotadas, roupas leves e calçados abertos. Mas não em outubro de 2021. O mês contou com 26 dias de chuva, ou seja, o morador do Rio não teve uma semana completa de tempo firme. Segundo levantamento do Climatempo, outubro de 2021 foi o outubro mais chuvoso dos últimos 12 anos, excluindo o ano de 2020 quando a estação da Vila Militar apresentou falhas de medição e não pode ser considerada no histórico.

O medidor registrou 132,2 mm de chuva acumulada no mês passado, enquanto em 2009 foram registrados 134,2 mm. O acumulado ficou 53% acima da média histórica de chuvas em outubro. Segundo o Alerta Rio, apenas não houve registro de chuvas nos dias 13, 14, 22, 23 e 30. A média histórica para o mês era de 15 dias com sol.

Segundo dados da estação meteorológica automática da Vila Militar, na zona oeste do Rio de Janeiro, foram registrados 132,2 mm de chuva em outubro de 2021. O que representa um aumento de 52,8% acima da média de chuva normal para outubro, que é de 86,5mm. Na estação do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) do Alto da Boa Vista, o último mês até registrou um acumulado menor de chuvas em comparação a outubro de 2020. Entretanto, o volume foi 31% maior que a média histórica, choveu 266,5mm em outubro de 2021, mas em outubro de 2020 choveu um pouco mais, no total de 280,4mm. A climatologia para outubro nessa estação é de 203,7 mm de chuva.

Usuários do Twitter compararam a capital carioca com a principal cidade do Reino Unido, célebre pelos dias de chuva
A piada do “Rio que virou Londres” viralizou nas redes sociais

Em outros locais do Rio, a chuva de outubro de 2021 foi a mais elevada dos últimos anos. Pela medição do INMET na estação automática da Marambaia, choveu 135mm em outubro de 2021, sendo o maior volume de chuva para um mês de outubro desde os 148,2mm em 2011. A análise dos dados da estação automática do INMET em Jacarepaguá, outubro de 2021 foi o mais chuvoso em 5 anos. Nesta estação, que fica na zona oeste do Rio de Janeiro, choveu 153,2mm em outubro de 2021. Estação, que começou a registrar os dados em 2017. Os dias chuvosos repercutiram nas redes sociais, principalmente com comentários de cariocas, que defendem que o Rio não é mesmo sem sol.

Ainda sim, não é possível dizer que se retornará a uma situação confortável em relação aos níveis dos reservatórios de abastecimento. Seria necessário vários meses de chuvas regulares e volumosas, caindo nos lugares certos, para reverter completamente o quadro de crise hídrica.

Previsão para os próximos dias

O mês de novembro, porém, pode repetir a dose do mês anterior, pelo menos é o que registram as médias históricas. O resumo da climatologia (estudo do clima) de novembro, disponível no site do Alerta Rio da Prefeitura, mostra que, em média, chove em 19 dos 30 dias do mês. O período é caracterizado por temperaturas mais altas e clima úmido o que favorece o aparecimento de pancadas de chuva no fim do dia. Entre 1997 e 2020, a média do mês foi de apenas 11 dias não chuvosos.

Mas, por enquanto, as notícias são boas para os cariocas que preferem o sol. Segundo previsão do Climatempo, não há possibilidade de chuvas até o próximo fim de semana (dia 7 de novembro). O tempo se mantém firme e o sol aparece entre nuvens. A temperatura não passa dos 29°, na sexta-feira (5) e no sábado (6), e a mínima dos próximos dias fica em 16°, temperatura que deve ser registrada também no sábado.

Registro de um dia chuvoso na Praia de Botafogo | Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

Memorial Covid: arte acolhe familiares das vítimas na Maré

Ação faz parte do projeto Azulejaria, coordenado pela artista plástica Laura Taves

Maré de Notícias #130 – novembro de 2021

Por Edu Carvalho e Tamyres Matos 

Remontar a trajetória de um familiar, um parente, amigo ou conhecido por meio de um simples azulejo que, transformado em tela e unido a tantos outros, forma um grande mural de memórias afetivas. Assim é o Memorial Covid, projeto da Redes da Maré que faz da representação através das artes plásticas uma forma de lidar com o luto. No Brasil, são mais de 606 mil vítimas fatais da doença — a Maré chora e não esquece seus 373 moradores mortos desde o início da pandemia. 

“A gente acredita que é preciso lembrar essas pessoas. Para preservar a memória delas, pensamos na construção do memorial. É importante marcar o que aconteceu na Maré neste período de pandemia”, diz Patrícia Ramalho, assistente social do Eixo Direito à Segurança Pública, uma das que coordenam a iniciativa junto à artista responsável pelo projeto Azulejaria, Laura Taves. 

Patricia registra o impacto causado pela disseminação do vírus no território, o que fez com que a população precisasse criar estratégias para não ser infectada, quando nem sequer o mais necessário tinha. “Muitos moradores não tiveram como suprir suas necessidades mais básicas, que dirá os materiais para prevenir a covid-19, como máscaras e álcool em gel, além dos artigos de limpeza. Havia e há locais com falta recorrente de água, primordial para o combate ao coronavírus’’, enfatiza. 

Homenagens aos seres amados transformam azulejos brancos em símbolo de resistência por meio do afeto no Memorial Covid da Maré – Foto: Douglas Lopes

Neste sentido, Patrícia lembra a importância da campanha Maré Diz Não ao Coronavírus, da Redes da Maré,que distribuiu cestas básicas e equipamentos de proteção individual (EPIs) entre os moradores. Foi nesse momento que os encontros com quem perdera familiares e amigos começaram a ficar ainda mais frequentes, revelando a urgência de alguma ação que tocasse no tema. 

“Convidamos os familiares das vítimas que se sentem à vontade a compartilhar memórias de seus entes queridos vitimados pelo vírus”. É na oficina de produção de azulejaria onde eles lembram o que as pessoas mais gostavam, citam letras de música, comidas favoritas, um apelido carinhoso, uma lembrança. “É um momento de acolhimento e afeto”, diz a assistente social. No dia 15 de novembro (feriado da Proclamação da República), um mural com todas as homenagens será exposto na Rua Bitencourt Sampaio, na Nova Holanda. Familiares, parentes e amigos serão recebidos para uma programação especial no Centro de Artes da Maré (CAM).

É assim para Maria Daiane de Araújo Alves, 30 anos, que perdeu a avó Maria das Graças para a doença. “Minha avó sempre foi uma pessoa muito batalhadora, uma mulher muito guerreira, trabalhou para sustentar os filhos. Ela veio do Ceará para ficar mais próxima dos filhos, que já moravam no Rio”, relembra. 

Entre idas e vindas, Graça vivia numa ponte-aérea entre o sertão e o frenesi da Maré. ‘’Ela ficava um pouco lá e um pouco aqui. Quando ela morreu, já fazia um ano que morava aqui’’, conta Maria Daiane. Dona Graça tinha doenças preexistentes, o que agravou seu quadro quando ela foi infectada pelo coronavírus, em maio de 2020. “Foi tudo muito rápido. Ela adoeceu, passou mal, foi pra UPA e, em alguns dias, morreu. Não conseguiu ser atendida imediatamente, aguardou muito tempo. Morreu uma semana antes do Dia das Mães”, conta.

Segundo ela, o espaço do projeto Azulejaria tornou-se o ponto de encontro para sua própria família saudar a vida da matriarca, embora a tristeza seja latente. ‘’Acredito que este é um espaço muito importante onde eu e minha família pudemos relembrar situações e histórias. A gente se sentiu feliz, apesar da dor da perda. Conseguimos reviver memórias importantes da história dela conosco e produzir a partir dos azulejos, da arte, memórias que a trouxeram de volta.’’

Para Maria Daiane, reunir-se e compartilhar lembranças com colegas na oficina tornou-se também uma espécie de ato de resistência para que ninguém esqueça a crise sanitária que ainda não está controlada, apesar do sentimento de melhora percebido a cada dia por conta dos avanços da vacinação. “É importante contar as histórias das vítimas tendo em vista a pandemia porque, devido ao aumento exponencial e progressivo das vítimas, acabou parecendo habitual todo dia alguém morrer, o que não deveria acontecer. Cada vida conta uma história. No momento da perda de uma vida, uma família sofre e chora, perde um ser amado. É importante que prevaleça que se trata de um indivíduo, são pessoas que fazem parte da vida de outras e que têm um valor imenso”, afirma.

Espaço da Azulejaria se tornou ponto de encontro para familiares saudarem a memória de entes queridos – Foto: Douglas Lopes

Dia da Favela será marcado por exposição de grafite no MAR

Grafiteiros do Rio e de São Paulo participaram de um concurso cultural feito pela Microsoft e a Central Única das Favelas, a CUFA

Por Redação, em 04/11/2021 às 07h

O Museu de Arte do Rio abre suas portas para receber a exposição de grafite “Sua arte aproxima”, uma parceria de um concurso cultural promovido pela Central Única das Favelas (CUFA) e a Microsoft. O lançamento da mostra será no dia da favela, celebrado no dia 4 de novembro. Os grafiteiros do Rio de Janeiro e de São Paulo, indicados pela CUFA, todos moradores de favela, produziram uma arte inspirada na rosa azul, símbolo oficial do Windows 11 e novo fundo de tela do sistema operacional recém-lançado. O público poderá conferir as dez artes que participaram do concurso, além de obras inéditas. Um muro do MAR será grafitado e ficará exposto especialmente para o Dia da Favela. A mostra vai ficar no museu até o dia 5 de dezembro.

“A gente não deve comemorar a existência das favelas, mas deve sim celebrar as mais diversas manifestações culturais, artísticas, sociais, de honestidade, de solidariedade, que existem e são marca das pessoas que vivem nesse lugar. Isso sim precisa ser celebrado e festejado. A ideia é comemorar a resiliência, a força, a autenticidade, e a agenda positiva tão presente nesses territórios”, explicou Nega Gizza, rapper, produtora de eventos em favelas e fundadora da CUFA (Central Única das Favelas).

Todas as artes foram publicadas no instagram da @cufabrasil, e a que teve mais curtidas foi a vencedora. O artista vencedor, Jeff Seon, morador do Complexo do Alemão, ganhou um computador e escolheu o Ciep Deputado José Carlos Brandão Monteiro, em Olaria, para a Microsoft doar 30 computadores Dell Desktops, recomendados para educação, garantindo inovação para a instituição do seu território.

Comemorado em todo o Brasil, a data foi escolhida porque no dia 4 de novembro de 1900, no Rio de Janeiro, foi a primeira vez que a expressão favela apareceu pela primeira vez em um documento oficial. No Rio de Janeiro, o Dia da Favela é lei desde 2006, quando foi proposta pelo então vereador Edson Santos. E, em 2019, se tornou lei também no estado do Rio, por conta da então deputada Martha Rocha.

Serviço:

Sua Arte Aproxima

De 4 de novembro a 5 de dezembro

Museu de Arte do Rio – MAR

Praça Mauá, 5 – Centro

Funcionamento: quinta a domingo, das 11h às 18h (entrada até as 17h15)

Inteira: R$ 20 | Meia: R$ 10

O Museu de Arte do Rio

Iniciativa da Prefeitura do Rio em parceria com a Fundação Roberto Marinho, o Museu de Arte do Rio passou a ser gerido pela Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) desde janeiro deste ano, apoiando as programações expositivas e educativas do MAR a partir de um conjunto amplo de atividades para os próximos anos. “A OEI é um organismo internacional de cooperação que tem na cultura, na educação e na ciência os seus mandatos institucionais, desde sua fundação em 1949. 

O Museu de Arte do Rio, para a OEI, representa um instrumento de fortalecimento do acesso à cultura, intimamente relacionado com o território, além de contribuir para a formação nas artes, tendo no Rio de Janeiro, por meio da sua história e suas expressões, a matéria-prima para o nosso trabalho”, comenta Raphael Callou, diretor e chefe da representação da OEI no Brasil.

Após o início das atividades em 2021, a OEI e o Instituto Odeon celebraram parceria com o intuito de fortalecer as ações desenvolvidas no museu, conjugando esforços e revigorando o impacto cultural e educativo do MAR, onde o Odeon passa a auxiliar na correalização da programação.

O Museu de Arte do Rio tem o Instituto Cultural Vale como mantenedor, a Equinor como patrocinadora master e a Bradesco Seguros como patrocinadora, todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A Escola do Olhar conta com o apoio do Itaú, da Machado Meyer Advogados e da Icatu Seguros via Lei Federal de Incentivo à Cultura. Por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, é também patrocinada pelo Grupo GPS, RIOgaleão, ICTSI Rio Brasil, ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) e HIG Capital. O Instituto Olga Kos patrocina os recursos de acessibilidade do MAR.

O MAR conta ainda com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro e realização da Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e do Governo Federal do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

 Mais informações em www.museudeartedorio.org.br