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Fotógrafa faz vaquinha para participar de evento em Portugal

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Karla Inajara representará a Escola de Fotografia Popular 

Jéssica Pires

Entre os dias 14 e 22 de abril, acontece no distrito de Guarda, em Portugal, o “6 º Encontro Imagem & Território” com o tema “Memória, Coesão e Literatura Visual”. O encontro contará com exposições, debates, mostras e oficinas de fotografia, além de lançamentos de exposições. A fotógrafa Karla Inajara, formada pela última turma da Escola de Fotografia Popular, do Imagens do Povo, irá participar do encontro, porém pede apoio com recursos financeiros por meio de uma vaquinha online.

O Imagens do Povo foi convidado por Rui Jacinto, membro da Comissão Executiva do Centro de Estudos Ibéricos (CEI) em representação da Universidade de Coimbra. O objetivo da participação é aprofundar o debate sobre imagem e território, enfatizando a importância da Memória, Coesão e Literatura Visual.

“Não quero perder essa oportunidade de mostrar o nosso olhar, nosso trabalho para outro público. Somos além das margens que os nossos corpos pretos foram colocados, não somos só alvo de um sistema, somos corpos políticos e artísticos dentro de um sistema racista que quer nos limitar, mas ‘nossos passos vêm de longe’ e nos mantemos firmes em fazer diferente do sistema”, compartilha Karla. 

Karla Inajara é moradora do Morro do Vidigal, assistente social, trançadeira, escritora e fotógrafa formada pelo Imagens do Povo. Conheça mais do trabalho de Karla acessando as redes sociais da fotógrafa.

É possível contribuir com a vaquinha online. ou fazer um pix pela chave [email protected] (Karla Raymundo, banco C6 Bank) ou 00666940002 (Karla Inajara do Amaral Raymundo, Banco do Brasil).

Ingressos à venda para o Festival 3i

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Festival, que debate jornalismo, inovação e empreendedorismo no Rio, acontece na Casa da Glória de 5 a 7 de maio de 2023

Um dos principais eventos de jornalismo e empreendedorismo da América Latina, o Festival 3i, está de volta ao Rio de Janeiro. A 4ª edição nacional acontece de 5 a 7 de maio, na Casa da Glória, na região central da cidade. O festival reúne mais de 40 profissionais para discutir inovação, sustentabilidade e a potência do jornalismo digital brasileiro e latino-americano. Nomes como o diretor-geral da Fundação Gabo, Jaime Abello; o influenciador Raphael Vicente, fenômeno nas redes com seus vídeos de humor e com mais de 3 milhões de seguidores no Tik Tok; e o jornalista Tiago Rogero, criador do projeto Querino, podcast com um olhar afrocentrado sobre a história do Brasil, e vencedor do Prêmio Vladimir Herzog em 2020, estão entre os convidados. 

Em um formato que combina mesas de debates com workshops e cases de sucesso, o festival discute perspectivas para o novo jornalismo, como o uso de dados e ferramentas tecnológicas; a preocupação com o bem-estar e segurança de profissionais; a adaptação às novas plataformas de distribuição e as novas metodologias de gestão e desenvolvimento.

“O Festival 3i já é referência como festival que mostra o que há de mais inovador no jornalismo, adianta tendências e traz discussões importantes com ousadia. É um local de encontro e troca de quem está transformando o jornalismo brasileiro. A edição de 2023 chega ainda mais fortalecida pela Associação de Jornalismo Digital, que acrescentou à programação do evento temas essenciais para o ecossistema digital, como a regulação das big techs, os dilemas éticos enfrentados ao empreender no jornalismo e o impacto da inteligência artificial nas redações e no debate público”,

Natalia Viana, presidente da Ajor.

O Festival 3i receberá estudantes de jornalismo, jornalistas, influenciadores, empreendedores e o público em geral para três dias de novidades e muita informação. Os participantes receberão certificado.

Os ingressos já estão à venda no site: acesse aqui. O passaporte para os três dias sai a R$ 250 inteira, e a meia entrada a R$ 125. A compra para apenas um dos dias também está disponível, no valor de R$ 150, e a meia entrada a R$ 75. A O festival também facilitou a entrada de oito organizações periféricas que ganharam 5 ingressos cada. Houve isenção do ingresso e pagamento de passagens para dez estudantes de jornalismo de universidades públicas pré-selecionados.

Alguns nomes já estão confirmados para o evento como a mexicana Alejandra Higareda, fundadora da revista Malvestida, que trabalha a temática feminina de forma moderna e inclusiva; Jordy Melendez, diretor da Factual, organização dedicada a criar e fortalecer redes de mídia e jornalistas na América Latina; David Alandete, jornalista que atuou como editor-chefe do El Pais, correspondente da Casa Branca para o jornal espanhol Diario ABC, e atualmente na Adonde Media, produtora de podcast; o colunista de O Globo e do Estadão Pedro Doria, fundador do Canal Meio; Sérgio Spagnuolo, do Núcleo Jornalismo; Branca Vianna, presidente da Rádio Novelo, produtora especializada em podcasts.

Raphael Vicente, influencer da Maré também estará presente na mesa “Como ganhar corações e mentes com as redes sociais” no dia 6 de março às 14h30.

Rapha Vicente é presença confirmada no Festival.



As demais mesas com palestrantes e horários será divulgada em breve no site www.festival3i.org e nas redes do festival. 

“O evento também marcará o aniversário de dois anos de fundação da Ajor e será um momento de encontro das nossas associadas. Estamos muito felizes de voltar ao Rio para celebrar o jornalismo inovador, inspirador e independente”, ressalta Natalia Vianna, presidente da Ajor.

Produzido desde 2017, o Festival já teve três edições nacionais: duas no Rio e uma virtual, durante a pandemia. O 3i também produziu quatro eventos regionais, que discutiram temáticas locais, além dos desafios relacionados à inovação no jornalismo. O mais recente foi na Universidade Católica de Pernambuco, em novembro de 2022.

O Festival 3i é uma realização da Associação de Jornalismo Digital (Ajor). Esta edição conta com patrocínio do Google, Meta, Luminate, Fundação Tide Setubal, Clua (Climate and Land Use Alliance) e produção da Cardápio de Ideias Comunicação e Eventos.

Projeto ‘Nasci na Maré’ promove atividades gratuitas para crianças

Diversas oficinas e aulas são realizadas apenas por meio de doações e voluntariado

Andrezza Paulo

“Nasci na Maré” é um projeto social que cuida e auxilia no desenvolvimento das crianças do território há 23 anos. Com aulas de esporte, dança, música e oficinas profissionalizantes, a iniciativa busca proporcionar uma nova perspectiva de vida para os pequenos com base no respeito e na educação. A iniciativa contempla atualmente 115 crianças e conta com doações, parcerias e uma equipe de voluntários.

O projeto surgiu da paixão que Andrea Souza (49) tem por crianças. Em 2000, recém viúva, enquanto cuidava dos filhos pequenos, percebeu que muitas crianças ficavam sozinhas ou na rua durante todo o dia. Diante disso, ela começou a desenvolver atividades de lazer, brincadeiras e esporte na porta de casa com as crianças, tendo o respeito, a educação e a disciplina como parte fundamental do processo. Andrea conta que o diálogo com os pequenos é muito importante:

“As crianças ouvem muitas coisas enquanto estão na rua e em casa também. Às vezes são elas que precisam ser ouvidas. Comecei com dez crianças, quando vi tinham 30 e depois tinham 60. Não existe coisa melhor do que a educação, o respeito, a solidariedade e a potência dessas crianças”

Andrea Souza

Todos os professores que fazem parte do projeto são voluntários. O “Nasci na Maré”  não possui patrocinadores, mas conta com um time de parceiros que auxiliam no crescimento do projeto e no desenvolvimento das crianças, como a Redes da Maré. O espaço oferece sala de leitura, oficinas de crochê e de tranças, além de realizar aulas de ballet, de zumba e de hip hop. “A satisfação maior é saber que cada criança que entra está aprendendo um pouquinho e que eles podem ter uma expectativa de vida melhor. Eu não vou salvar o mundo, mas se eu puder salvar o mundo de uma ou duas crianças já é uma satisfação”, conta emocionada.

A coordenadora conta que hoje, muitos pais que levam seus filhos para o projeto passaram pelo “Nasci na Maré” e que isso a motiva a continuar: Favela não é carência, é potência e cada um de nós, pais, professores e voluntários, estamos mostrando pro mundo que vamos lutar pelas nossas crianças, pelo nosso futuro”, finaliza.

Nasci na Maré, aqui é o meu lugar. Amo minha favela e por ela vou lutar. Lutar por moradia, direitos e democracia. Hoje sou criança, não me privo de estudar, brincar ou amar. Venha conhecer o que você ouve falar, mas não tem coragem de aqui entrar. Temos sonhos para realizar, venham nos capacitar, ajudar e acreditar.

Poema escrito por Andrea Souza

Para doações e parcerias: 21 96561-4649

Seja um voluntário e ajude a mudar vidas.

Endereço: Travessa 25, nº181. Vila do Pinheiro, Maré. (Em cima do mercadinho do Léo no final da c4)

Fórum contra a violência na Maré realiza reunião aberta nesta terça

Fórum Basta de Violência! Outra Maré é possível retoma reuniões e convoca moradores, coletivos e organizações da Maré

Por redação

Nesta terça-feira, dia 11/04, às 10h, acontece a Reunião Geral do Fórum Basta de Violência! Outra Maré é possível, na Escola Municipal Bahia, que fica na altura da passarela 7 da Av. Brasil. O Fórum é um espaço de articulação política criado em 2017 entre organizações da sociedade civil, moradores e trabalhadores do Conjunto de Favelas da Maré, para pensar e construir estratégias coletivas relacionadas ao direito à segurança pública na Maré. 

Esses atores se reúnem mensalmente para debater caminhos que a curto, médio e longo prazo levem ao direito à Segurança Pública nas 16 favelas do bairro. O trabalho do Fórum se inicia com o acirramento do contexto de violência na Maré, marcado pelo aumento dos confrontos armados entre agentes de Segurança Pública e grupos criminosos armados, e destes entre si. Durante o momento mais intenso da pandemia, os encontros e atividades do fórum se reduziram, com seus integrantes mobilizados em ações de enfrentamento e também nas mobilizações acerca da ADPF das Favelas.

Conheça mais da trajetória do Fórum no vídeo de comemoração dos 4 anos da mobilização, celebrado em 2021. A participação de moradores, coletivos, instituições e ONG’s da Maré nesse espaço é muito importante, sobretudo no atual contexto da política de segurança pública do Rio de Janeiro.

Reunião Geral do Fórum Basta de Violência! Outra Maré é possível

Data: 11/04/2023

Horário: 10h

Local: Escola Municipal Bahia  (Av. Guilherme Maxwell, 243 – Maré)

PAZcoa das Comunidades trouxe chocolate e alegria para Maré nesta Páscoa

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Ação da ONG Voz das Comunidades doou 20 mil chocolates nas favelas do CPX do Alemão, Penha e Maré

Por Lucas Feitoza

O coelho da páscoa chegou mais cedo nas favelas cariocas, isso porque a Organização Voz das Comunidades realizou hoje (08) a décima terceira edição da Pazcoa das Comunidades, uma ação de doação de chocolates para as crianças das favelas. E dessa vez, a campanha além de levar doces e alegria para o Complexo do Alemão e da Penha, chegou também aqui no Complexo da Maré. 

A influenciadora e empresária Bianca Andrade, cria da Maré, conhecida na internet como Boca Rosa, fez uma doação de três mil chocolates que foram distribuídos pelas favelas do conjunto. Além das  duas vans que vieram para a Maré, outros sete  grupos foram distribuídos entre trinta e quatro localidades, abastecidas com mil chocolates cada, sendo uma média de duzentos por parada. 

Participaram da ação cem voluntários mais a equipe do Voz das Comunidades, que vestiram a camisa e nem a chuva tirou a disposição. Rene Silva, fundador da ONG Voz das Comunidades afirma que essa ação tenta levar esperança de um futuro melhor. “A importância dessa ação é que, levando chocolate para essa criançada, a gente também está levando um pouco de esperança.” afirma. 

Foto: Josiane Santana

Clube de Leitura gratuito está com vagas abertas

Inscrição no clube dá direito aos livros e podem ser feitas por email ou presencialmente na  Biblioteca Lima Barreto, na Nova Holanda

Iara Machado

O Clube de Leitura Lima Barreto está com inscrições abertas para um novo ciclo de leitura, dedicado aos livros “Hibisco roxo”, da autora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, e “Tudo sobre o amor”, da pensadora negra estadunidense bel hooks. As reuniões acontecem online, todas as quintas-feiras, das 17h30 às 19h e todos os participantes recebem os livros de presente. As inscrições estão abertas e são gratuitas, têm vagas limitadas e podem ser feitas até o dia 12 de abril, quarta-feira, tanto presencialmente, na Biblioteca Lima Barreto (Rua Sargento Silva Nunes 1014, Nova Holanda, Maré, das 10h às 21h) quanto pelo email [email protected].

As atividades começam no dia 13 de abril e qualquer jovem ou adulto interessado, dos 18 aos 99+ anos, pode participar.  As vagas serão ocupadas por ordem de procura, e uma lista de espera também será gerada seguindo a sequência. 

O Clube faz parte do projeto Livro Labirinto, parceria da Redes da Maré com a Caju, plataforma curatorial e editorial que mantém uma revista online e realiza projetos de exposições e livros. O Livro Labirinto está entrando em seu sexto ano de atividades na Maré, enquanto o Clube Lima Barreto tem cinco anos ininterruptos de leituras. Não fez pausas nem mesmo na pandemia, quando significou um ponto de encontro e de alívio durante o confinamento.  O ano é dividido em Ciclos, referentes a um ou mais livros. Todos os inscritos em um ciclo, recebem os títulos gratuitamente, e eles são distribuídos em um kit caprichado, com pequenos brindes e gostosuras. Cada integrante passa a fazer parte de um grupo de WhatsApp e semanalmente o link da reunião é postado ali. As leituras são feitas em uma sala virtual, online, com o livro sendo lido semanalmente em voz alta, com cada trecho da história ganhando a voz de um dos clubistas.

“Entrei no Clube em 2018 e foi importantíssimo para mim, porque na época atravessava uma depressão”,

conta Fernanda Medeiros

Com 31 anos e “cria” da Maré, Fernanda é uma das participantes mais antigas. Ela conta que os livros a ajudaram a superar o problema e também a mudar a própria vida: “os livros que a gente lê abriram minha cabeça. Sempre tive o sonho de entrar na universidade, e pensava num determinado curso, mas mudei, e acabo de passar para a Uerj para Letras/Literatura. Começo em agosto”, conclui.

Foto: Arquivo pessoal | Fernanda, uma das participantes mais antigas da atividade, mudou sua escolha de formação na Universidade a partir das participações no Clube de Leitura

Fernanda lembra que o Clube melhorou sua capacidade de interpretação e de escrita, auxiliando nas provas de redação e questões objetivas, mas auxiliando na prática de leitura na própria vida. Ela destaca que as atividades extras do Livro Labirinto – palestras voltadas para o Curso Pré-Vestibular da Redes da Maré, abertas a qualquer interessado, e os passeios do Clube de Leitura a museus, galerias, teatros e outros espaços culturais, também contribuíram muito para o seu desenvolvimento.

“Estou torcendo para que o Clube receba novos integrantes, porque quero que outras pessoas tenham a vida transformada, como eu tive, e também o acesso a esses livros, atividades e aos encontros tão ricos que fazemos toda  semana”, diz Matheus Euzébio, o Matheus Benny, de 23 anos, que chegou ao Clube em 2019 e hoje, além de estudante de Pedagogia da Uerj, é tecedor da Redes da Maré, trabalhando como mediador do Livro Labirinto e fazendo o atendimento ao público na Biblioteca Lima Barreto – No Clube desenvolvi meu pensamento crítico e melhorei muito minha escrita e interpretação de texto. Num mundo em que a gente se encontra cada vez menos, estar junto toda semana, lendo, tem sido muito importante.

No Clube há dois anos, o estudante de Psicologia da Uerj Wellington Virginio da Silva, de 30 anos, acredita que é justamente o encontro uma grande chave para o sucesso da atividade: “cheguei ao Clube porque estava muito focado nos textos acadêmicos da faculdade e havia perdido a chama da literatura. Ler em voz alta e em grupo tem sido muito bom, porque nós vemos o ponto de vista de outras pessoas para aquele mesmo texto. O crescimento é individual e coletivo e hoje somos um grupo formado por pessoas muito diferentes, mas que criaram uma amizade e viraram uma família. A literatura une as pessoas”.

Coordenadora do projeto de Busca Ativa da Redes da Maré, Elza Sousa Silva, de 58 anos, é uma das mais experientes do grupo. Ela diz que o Clube de Leitura tem feito com que aprenda com os mais jovens, mas também “É uma troca muito rica. Procuro fazer das horas do encontro algo realmente sagrado e participo o máximo que posso. É um espaço que todos nós precisamos e seria maravilhoso se mais moradores da Maré se interessassem pela atividade, porque a leitura é um processo de transformação.”

Professora do Curso Pré-Vestibular da Redes da Maré, Teresa Cruz é outra que percebe mudanças no grupo e em si mesma: “tem sido uma experiência que proporciona muitos aprendizados para todo mundo que participa, porque ela nos conecta. A conexão acontece através do livro, como narrativa ficcional; dos discursos e teorias que frequentemente lemos junto da ficção; e também se dá coletivamente, no exercício da alteridade, na medida que a minha experiência de leitura é confrontada com as leituras dos colegas”.

Teresa tem sido uma das mediadoras do Clube, ao lado da curadora Daniela Name, da Caju, e dos tecedores da Biblioteca Matheus Euzébio e Alessandra Cotta. A professora também é uma das pontes entre as atividades do Clube e o Pré-Vestibular, e tanto ela quanto os demais organizadores percebem o amadurecimento dos leitores e das próprias atividades, que foram se tornando mais profundas à medida em que se desenvolveram novas habilidades. Entre elas Gabrielle Vidal, a Gabi Vidal, uma das mais ativas clubistas, que mobiliza reuniões, passeios e vem conquistando novos adeptos para a atividade. Segundo ela, tanta dedicação tem explicação:

“O Clube de Leitura ocupa um lugar muito importante na minha vida, é um espaço de acolhimento, escuta e onde posso compartilhar minhas impressões sobre o que leio. É muito difícil termos esse espaço na nossa rotina. Participar dos encontros semanais me energiza, me relaxa e me preenche. Sei que é um lugar onde eu posso falar e escutar e, para além da leitura coletiva, o Clube estimula o hábito de ler, nos dá a certeza de que podemos ler, sim, um livro de 500 páginas, mesmo que aos poucos. E o mais importante de tudo: é um lugar onde a gente sonha. Com o livro, com os personagens. Nada é mais importante do que um lugar onde a gente pode sonhar e imaginar.”

Gabi Vidal
Depois de começar no Clube de Leitura, Gabi Vidal se tornou uma mobilizadora da atividade articulando reuniões e convidando novas integrantes