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Carnaval RJ: ingressos populares se esgotam em menos de 2 horas

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Foram vendidos 13 mil ingressos ao valor de R$ 15

Pela Agência Brasil

Em menos de duas horas, os 13 mil ingressos populares para as arquibancadas dos Setores 12 e 13 da Marquês de Sapucaí se esgotaram. A pré-venda começou às 9h de ontem (8). De acordo com os responsáveis, a busca foi recorde pelos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial, considerada a elite do carnaval carioca. O valor dos ingressos era R$ 15, sem cobrança de taxas.

Quem fez a reserva do ingresso pela internet deve realizar o pagamento em dinheiro no próximo sábado (11), no estande da Central de Vendas da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) no Setor 11 do Sambódromo. A entrada é pela Avenida Salvador de Sá. O atendimento ao público será das 10h às 16h. Quem não fizer o pagamento terá a reserva cancelada. Se sobrarem ingressos por falta de pagamento, serão postos à venda em outra data, ainda não definida.

Entradas esgotadas

Segundo a Liesa, com as reservas dos setores populares, já estão esgotadas todas as entradas (arquibancadas especiais e populares, cadeiras individuais e frisas). Os ingressos de camarotes ainda podem ser comprados diretamente com os responsáveis por cada uma das áreas VIPs.

Público

A procura pelos ingressos para o carnaval 2023 animou o presidente da Liesa, Jorge Perlingeiro. “Podemos antecipar que o Sambódromo baterá um recorde de público no Rio Carnaval 2023, com uma expectativa de 100 mil foliões por noite, entre compradores de ingressos, sambistas, e os mais diversos prestadores de serviços”, disse.

Para o diretor de Marketing da Liesa, Gabriel David, a venda recorde dos ingressos das arquibancadas, frisas e camarotes é uma importante fonte de receita para as escolas. “É o maior número atingido na história do carnaval. Isso é um dinheiro, um repasse, que é feito diretamente da Liga para as escolas de samba. A gente pode ver, que a principal receita que as escolas têm durante o ano, aumentou, ainda mais, para o carnaval de 2023”, disse à Agência Brasil.

David lembrou que a garantia de receita para as escolas favorece a melhoria dos desfiles. “É muito importante para que as escolas possam apresentar cada vez mais um belíssimo espetáculo, que é isso que o público quer ver. É isso que a cidade, o estado do Rio de Janeiro e o país querem mostrar para o mundo e para todos um pouco da nossa cultura e da nossa arte. Sem dívidas, é fundamental esse aumento expressivo de venda de ingressos para o carnaval”.

Série Ouro

A procura se estendeu aos desfiles da Série Ouro, que já foi chamada de Série A e de Grupo de Acesso. Segundo a Central Liesa, responsável também pela comercialização de ingressos para as escolas deste grupo no Sambódromo, já foram vendidas todas as frisas para as apresentações que vão ocorrer nos dias 17 e 18.

Com ‘um sol pra cada um’ mareenses buscam os refrescos durante o verão

Primeiros meses do ano registraram altas temperaturas e moradores procuram aliviar o calor

Por Samara Oliveira

Janeiro e fevereiro de 2023 não decepcionaram para quem gosta das altas temperaturas. Apesar de alguns memes nas redes sociais criticando o início do ano sobre os dias chuvosos, o verão que iniciou em dezembro de 2022 e se estende até 20 de março, logo se apresentou. Alcançando 30 graus, e às vezes mais do que isso, vemos praias lotadas, pessoas com roupas mais frescas, outras usando as novas tendências de óculos de sol e nos perguntamos: como a população da Maré faz para se refrescar nesse verão no dia a dia? Lembrando que o Conjunto de Favelas da Maré tende a ser mais quente que outros lugares por causa das Ilhas de Calor, como explica a charge a seguir do projeto Climão, do eixo de Direitos Urbanos e Socioambientais, campanha da Redes da Maré. 

Charge da Campanha “Climão: Precisamos falar sobre as mudanças climáticas nas Favelas”, realizada em 2021, pela Redes da Maré

Uma das moradoras que conhece bem este calor é a dona de casa Claudiana Rodrigues, 41, ela até tentou se refrescar num fim de semana com seus filhos na praia de Ipanema, mas a experiência não foi nada boa. Moradora da Nova Holanda, Claudiana foi com seus três filhos de 8, 3 e 13 anos num domingo de sol para a praia da Zona Sul do Rio. Além do perrengue para enfim chegar na praia, a família não conseguiu curtir nada porque assim que colocaram o pé na areia tiveram que se preocupar em se proteger e preservar seus pertences do arrastão que começou. Então, seja lá qual fosse a escolha de Claudiana após “o pé na areia… a caipirinha, água de coco ou a cervejinha” – como tem nos versos da música – não veio dessa vez. 

“Eu saí de casa 10h e pra chegar lá foi muito ruim porque é verão e todos querem ir pra praia. Então foi um ônibus muito cheio, com muita confusão e que quebrou no meio do caminho, ficamos muito tempo esperando outro. Cheguei lá já era mais de duas horas da tarde. Nesse dia foi uma confusão, por isso fiquei traumatizada também”, relembra. 

Preocupada com o filho Fabrício, de 8 anos, que tem transtorno do espectro autista (TEA) Claudiana explica que por questões da sensibilidade ele pode ser afetado com comportamentos agressivos pelas mudanças no ambiente, e também por isso, resolveu que não enfrentaria novas batalhas para ir à praia e deu um jeito para se refrescar com seus filhos sem sair de casa. 

Entre a varanda e a sala, ali se fez um pequeno clubinho para os filhos. Com uma piscina que encaixa perfeitamente no canto da parede embaixo da torneira – e ainda sobra espaço para o balde de brinquedo -, Fabrício, Valentina e Claudiana conseguem se refrescar sem grandes preocupações.

Diferente dela, que não pensa em voltar para a praia, Denise Julião, de 32 anos, contou que vai tranquila com seus quatro filhos de 6, 7, 10 e 14 anos. As praias que ela mais frequenta aos finais de semana com a família são as do Flamengo e de Copacabana. No entanto, durante a semana, enquanto faz as tarefas domésticas e o marido está trabalhando, deixa as crianças se refrescarem pelas ruas da Maré. 

E foi assim que a equipe do Maré de Notícias conheceu o filho mais novo de Denise, Petherson Elias, de 6 anos, mergulhando num galão azul para se refrescar no sol escaldante da Nova Holanda. 

Foto: Samara Oliveira | Petherson Elias, 6 anos

“Eu acabei de casar no religioso com o meu marido, então enquanto eu ainda tô aqui abrindo meus presentes de casamento ou fazendo alguma coisa em casa, deixo eles à vontade. Às vezes eles também se refrescam na laje da casa da avó e pelos chuveiros que tem por aqui perto nas ruas”, conta a moradora. 

Logo depois de Petherson, apareceu também João Pedro, de 7 anos, para se refrescar e fazer companhia ao irmão mais novo. 

Encontramos Denise, graças ao jovem Nicholas Noronha, de 17 anos, que também ressaltou como prefere curtir seu verão: “Fico só por aqui no chuveiro, praia fica muito agitada”. O chuveirão em questão foi instalado no poste de esquina com o Trem Jato GoldenCross, um lava jato de dois jovens da Maré, é também ali onde fica o galão que os os filhos de Denise e outras crianças aproveitam para curtir o verão enquanto os jovens lavam carros e motos.

Há quem prefira ir à praia, há quem prefere achar outras maneiras de se refrescar sem sair de perto de casa, seja pela dificuldade de acessar esse lazer ou pela movimentação que ficam as praias no verão. O que conseguimos constatar é que mesmo com um verão desigual moradores da Maré e de outras periferias seguem construindo tecnologias sociais para acessar direitos.

Foto: Samara Oliveira | Chuveirões são comuns nas ruas das favelas

Ajor divulga datas e local do Festival 3i 2023

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Evento de jornalismo empreendedor volta a ter edição nacional presencial

Um dos maiores eventos de jornalismo da América Latina, o Festival 3i 2023 acontece de 5 a 7 de Maio, no Rio de Janeiro. Seis anos depois de sua primeira edição nacional, o 3i volta à capital carioca para um encontro presencial na Casa da Glória, casarão histórico localizado na região central da cidade.

Além de marcar o retorno para o formato original do evento, o 3i vai celebrar os dois anos de fundação da Associação de Jornalismo Digital (Ajor), sua atual realizadora.

O Festival 3i 2023 terá duração de três dias, de sexta-feira a domingo, reunindo grandes profissionais para discutir inovação, empreendedorismo, sustentabilidade e a potência do jornalismo digital brasileiro e latino-americano. As inscrições para participar presencialmente serão pagas. O encontro também contará com transmissão gratuita no Youtube

Em breve, serão divulgados mais detalhes sobre valores, formatos e temas de discussão. Para sugestões de mesas e palestrantes, escreva para [email protected]

Outras edições

Em 2022, a Ajor realizou pela primeira vez desde a sua fundação a edição nacional do evento de empreendedorismo e inovação no jornalismo, entre os dias 15 e 25 de março. Esta foi também a primeira edição 100% virtual e gratuita do 3i. O evento alcançou mais de 3 mil inscritos. Além disso, durante os dez dias de evento gratuito, o canal do Festival no Youtube recebeu mais de 19 mil visualizações.

Com o objetivo de descentralizar a discussão sobre inovação do jornalismo e atrair o olhar de financiadores para outros estados, a Associação realizou em novembro do mesmo ano a 4ª edição regional do Festival 3i. O 3i Nordeste ocorreu na Universidade Católica de Pernambuco, no Recife, reunindo mais de 200 pessoas

Sobre o Festival

O 3i é o primeiro evento do Brasil focado em questões essenciais para aquelas e aqueles que querem empreender, inovar e liderar iniciativas digitais de jornalismo. O evento é organizado pela Ajor (Associação de Jornalismo Digital), que representa mais de 100 organizações de mídia no país. O Maré de Notícias é uma das organizações associadas da AJOR.

CUFA e Frente Nacional Antirracista lançam campanha Favelas com Yanomamis

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O objetivo é construir dois polos de saúde em regiões destes povos, em Roraima

Por Redação


A motivação da campanha foi o diagnóstico que além da fome, outro grande problema enfrentado pela região é falta de acesso à saúde, já que esses povos se encontram a mais de 1 hora de avião da capital Boa Vista.

Com isso, a CUFA e a Frente Nacional Antirracista pretendem construir dois polos de saúde, um em Surucucu, outro em local a definir, a fim de atender a população Yanomami e outros indígenas que não conseguem ter acesso aos centros hospitalares da capital, mobilizando parceiros e a sociedade civil com o objetivo de arrecadar R$ 3 milhões na campanha.

“Ao chegar nos locais, antes da fome, foi detectado que a saúde indígena, segundo os próprios que conversamos, está precária há muito tempo, junto a isso as mudanças climáticas que devido as chuvas intensas, impedem de uma produção de alimentos autônoma e compromete a nutrição, principalmente de crianças e idosos, já que a prioridade pela logica indígena são dos homens que saem para caçar, das mães que cuidam das crianças e das aldeias e somente depois as crianças”, explicou Kalyne Lima, copresidente da CUFA.

A mobilização para a arrecadação da campanha Favelas com Yanomamis acontecerá entre os dias 27 de janeiro e 27 de fevereiro, com a previsão da pedra fundamental ser lançada no dia 1º de março.

Os canais para doações para o novo programa são o pix [email protected],  a vakinha https://www.vakinha.com.br/3425141 e o site https://favelascomyanomami.com.br/

“A questão da fome é algo que agrava todas as situações e produziram as cenas que chocaram a todos nós. A questão do acesso é outro desafio que se impõe, já que em alguns locais só é possível o acesso por via aérea, como foi caso da nossa visita”, disse Preto Zezé, copresidente da CUFA.

Na entrevista coletiva que a campanha será lançada e os projetos anunciados, estarão presentes também autoridades e secretários governamentais. Para a arrecadação, as instituições esperam contar, mais uma vez com a ajuda da sociedade civil e da sua rede de parceiros locais.

“A CUFA já trabalhava em Roraima, já fazemos ações na região há 10 anos. E temos por prática apoiar as CUFAs nos seus respectivos estados, cidades e favelas onde existe uma demanda muito grande e onde não têm braços suficientes para poder atender. Não viemos aqui para sermos heróis. Mas vamos ativar e fortalecer mais ainda a nossa rede local e descobrimos este grande problema de saúde que pretendemos ajudar a solucionar, junto das autoridades competentes”, explicou Celso Athayde, fundador da CUFA e CEO da Favela Holding. “Vamos ativar a nossa rede de parceiros, que foi tão importante na pandemia e em outros momentos, para cumprir essa nobre missão”, concluiu.

Em resposta às demandas advindas do diagnóstico resultante da escuta, a CUFA vai mobilizar as seguintes iniciativas:

A-        Fortalecimento das ações da CUFA Roraima, já que além das favelas que já recebem apoio desde antes da pandemia, existe a situação dos imigrantes venezuelanos que já somam mais de 115 mil pessoas no estado de Roraima.

B-        Realização de uma campanha nacional com os parceiros, até 27/02 para mobilização de recursos para construção e reforma de dois polos de saúde, um na região do Surucucu e outro a ser escolhido, após nova escuta e diálogo com o território e a Funai. Com o compromisso de iniciar as obras no dia 1 de marco, com a expectativa de reforma e construção de reforma em 90 dias.

C – Independentemente da performance da campanha, a CUFA e a FN, se comprometem a honrar as obras da construção dos dois polos, caso a campanha não tenha atingido sua meta integral de R$ 3 milhões

D – Este compromisso será celebrado em um uma carta da CUFA e da Frente Nacional Antirracista que será assinada durante coletiva.

Além da questão de saúde, a comitiva que está em Roraima percebeu outros problemas, como dificuldade de acesso a água tratada, necessidade redes de mosqueteiros, falta de equipamento médico hospitalar, falta de medicamentos, como dipirona e paracetamol,  necessidade de 100 recipientes (tambores de 50 litros) para envio de combustível para os helicópteros abastecerem e operacionalizar o envio de alimentos.

“Além desse projeto que estamos lançando, muitos outros podem acontecer. A demanda dessa gente é muito grande. Nossos parceiros da ONG Água Camelo, por exemplo, estão levando 50 kits de tratamento de água para os Yanomamis”, disse Preto Zezé, presidente da CUFA. “O acesso à água tratada e potável funciona como um tratamento preventivo, evitando maiores problemas de saúde no futuro”, concluiu.

Para quem quiser participar da campanha Favelas com Yanomamis, que visa construir dois polos de saúde, pode fazer suas doações pelos seguintes canais:

Pix: [email protected]

Vakinha: https://www.vakinha.com.br/3425141

Site: https://favelascomyanomami.com.br/

Favelas da Maré têm quedas de energia pelo menos três vezes por dia

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Vila do João, Vila do Pinheiro e Conjunto Pinheiro sofrem desde o início de janeiro com quedas diárias de energia

Por Andrezza Paulo

As quedas de energia nas favelas da Maré se intensificam no verão. Em matéria publicada pelo Maré de Notícias em dezembro de 2022, é ressaltado o medo dos mareenses em viver o tormento da falta de luz. Infelizmente, o temor da população se tornou realidade. Com a chegada da estação mais quente do ano, as favelas da Vila do João, Vila do Pinheiro e Conjunto Pinheiros têm notificado de duas a três quedas de energia por dia.  

Quando se trata de justiça energética, o primeiro questionamento é: “O favelado não paga luz, então não pode reclamar”.  De acordo com a advogada Thays Santos, a energia elétrica deveria ser garantia de todos, mas infelizmente não funciona assim. Em razão de ser um fornecimento público gerido por empresas privadas, o serviço é tarifado e embora não haja legislação específica que aponte a energia elétrica como um serviço público essencial, é usada de forma análoga a Lei 7.783, de 28 de junho de 1989, a chamada Lei de Greve. O artigo 10 e incisos desta Lei elenca um rol de serviços ou atividades consideradas essenciais, e dentre elas está o abastecimento de energia elétrica. Thays Santos enfatiza “a importância de os moradores denunciarem as práticas abusivas sobre longos períodos de falta de energia à agência reguladora ANEEL — Agência Nacional de Energia Elétrica, para que a partir das denúncias de violações e negativas de prestação de serviço essencial de energia, que interfere diretamente na dignidade humana, possa haver mudanças sociais expressivas”, afirma a advogada.

Susto

No ano passado, os moradores do Bloco 4 do Conjunto Pinheiros tiveram que pular pela janela ou escapar pelo buraco do ar-condicionado para fugir do fogo e da fumaça tóxica que tomou conta do lugar após o quadro de luz pegar fogo. O prejuízo chegou a 20 mil reais e foi custeado pelos próprios moradores. Este ano, as quedas de energia estão ainda mais frequentes e já somam 22 dias consecutivos de oscilações com quedas de 2 a 3 vezes por dia. 

Diana Souza (31), moradora do Pinheiro, relata que além das perdas financeiras, o físico e psicológico também ficam abalados: “Não dormimos direito, a minha casa não tem janela e não ventila. Eu trabalho no dia seguinte completamente esgotada. Como eu participo de uma competição profissional se não consigo produzir já que estou abalada física e mentalmente?”, questiona.  A moradora que também é mãe fala da preocupação com a volta às aulas, enfatiza que o “processo cognitivo e mental fica mais lento” e indaga: Como meu filho vai ter um bom rendimento se ele mal dorme? Como você os compara com outras crianças se eles estão extremamente cansados?”, finaliza. 

Insegurança Energética

Um levantamento realizado pela ONG Rio On Watch em 2021 revela a insegurança energética dos moradores da Maré e a percepção deles sobre seus direitos. Através de um questionário online e abordagem presencial, foram ouvidos mais de 400 moradores das 16 favelas da Maré.

Outra questão apontada pela pesquisa são os prejuízos causados pelas quedas frequentes de energia. Na pesquisa quase metade —ou 48,5%— relatou já ter perdido algum eletrodoméstico em decorrência de problemas elétricos.

Iris Feitoza (48) faz parte da estatística de moradores que perderam eletrodomésticos por conta das oscilações na rede elétrica. A moradora da Vila dos Pinheiros é cozinheira e conta que o motor da geladeira queimou e teve que arcar com um prejuízo de R$600 para concertá-lo.”É constrangedor, a gente chega do trabalho, quer tomar um banho, lavar roupa e não consegue. Isso causa uma série de danos. É desconfortável e a gente não tem o que fazer a não ser esperar uma solução da Light”, relata.

Na última terça-feira (24) ocorreu a reunião com as Associações dos Moradores da Vila do Pinheiro e do Conjunto Pinheiros que contou com a presença do Deputado Federal Felipe Brasileiro (MDB) e de um representante da Light, não identificado, em busca de soluções para as questões de energia na localidade. De acordo com a Associação da Vila do Pinheiro, o reparo será efetuado nos próximos dias e custeado pelos comerciantes locais.

Caso o morador tenha os seus direitos violados pode denunciar as agências regulatórias como a ANEEL no telefone 0800 7270167 (de segunda a sábado, das 6h20 à meia-noite) e acionar a Defensoria Pública por seus canais de atendimento, 129 e o aplicativo Defensoria RJ, disponíveis nas plataformas digitais de aplicativos, para casos de muitas horas seguidas sem energia elétrica.