Às 10h da manhã, desta sexta-feira, 16, foi iniciado um evento inédito no Rio de Janeiro e na América Latina: WOW – Festival de Mulheres do Mundo. A mesa “Boas-vindas ao Wow”, que abriu o evento, foi composta por Jude Kelly, idealizadora do movimento WOW e ex-diretora artística do Southbank Centre (um dos maiores centros culturais da Europa) e Eliana Sousa Lima, fundadora da Redes da Maré – entidade curadora da edição carioca do festival. O movimento WOW foi criado em 2010 e já esteve presente em 23 países do mundo.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) prevê para o fim de novembro a liberação, nas favelas da Maré, de mosquitos aedes aegypti com uma bactéria, a wolbachia, que dificulta a transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya.
A Casa das Mulheres da Maré acaba de completar dois anos com muitos motivos para comemorar. O espaço já realizou cerca de 400 atendimentos tanto nos serviços sociojurídicos, com advogadas, assistentes sociais e psicólogas, como nos cursos profissionalizantes de cabeleireiro, o “Maré de Belezas”, e o de gastronomia, o “Maré de Sabores”. Porém, o mais importante: a Casa é, para muitas mulheres da Maré, uma referência quando se pensa em um lugar de trocas de experiências, acolhimento e interação – e isso não pode ser quantificado.
No mês nacional da Visibilidade de Transexuais e Travestis, a 15ª Parada LGBTI+ acontecerá entre os dias 24 a 26 de janeiro, na Maré. A edição deste ano traz uma novidade: a parada se transformou em um grande festival!
Em 2024, 19.469 novos casos de hanseníase foram diagnosticados em território nacional. Os números são do Painel de Monitoramento de Indicadores da Hanseníase.