Nesta coluna, o ator e pesquisador Marcello Escorel falar sobre “sincronicidade”, um fenômeno que trata de acontecimentos que ocorrem ao mesmo tempo sem correlação de causa e efeito, ou ainda, segundo Jung, “uma relação de simultaneidade entre um estado psíquico e uma situação externa que embora não possuam relação aparente ou estabelecida conscientemente podem alterar a compreensão da realidade.” Para ser sincronicidade é preciso que dois ou mais eventos aconteçam simultaneamente, sem relação de causalidade ou lógica de tempo e espaço, e transformem a vida de algum jeito.
O consumo de psilocibina pode ter sido o fenômeno catalisador de nossa afirmação como seres humanos no mais amplo sentido. As culturas igualitárias da Grande Deusa Mãe, Gaia, a Terra, surgiram através de seu uso, fundando um culto de êxtase, comunhão e dança como num festival de rock. E só desapareceram com a invasão dos indo-europeus cuja ênfase repousava no uso de carros de guerra e no consumo de álcool, proveniente da fermentação do mel, para invadir e espoliar outros povos.
Desde o surgimento das primeiras grandes civilizações no Crescente Fértil, por volta de 4.000 AC, o patriarcalismo foi avançando a passos largos para consolidar a subserviência da mulher e o desprezo pelo feminino
Estamos vivendo desde já a algum tempo um momento de forte polarização no Brasil, mas o que pouca gente sabe é que este fenômeno, além de político, tem muito a ver com uma das tendências da própria alma: a de projetar.
Em 2024, 19.469 novos casos de hanseníase foram diagnosticados em território nacional. Os números são do Painel de Monitoramento de Indicadores da Hanseníase.
Há dois anos, através da Lei nº 14.556 de 25/04/2023, o Janeiro Branco foi oficializado como uma data importante no calendário nacional da saúde. O tema da campanha de 2025 é: O que fazer pela saúde mental agora e sempre?