Nesta coluna, o ator e pesquisador Marcello Escorel falar sobre “sincronicidade”, um fenômeno que trata de acontecimentos que ocorrem ao mesmo tempo sem correlação de causa e efeito, ou ainda, segundo Jung, “uma relação de simultaneidade entre um estado psíquico e uma situação externa que embora não possuam relação aparente ou estabelecida conscientemente podem alterar a compreensão da realidade.” Para ser sincronicidade é preciso que dois ou mais eventos aconteçam simultaneamente, sem relação de causalidade ou lógica de tempo e espaço, e transformem a vida de algum jeito.
O consumo de psilocibina pode ter sido o fenômeno catalisador de nossa afirmação como seres humanos no mais amplo sentido. As culturas igualitárias da Grande Deusa Mãe, Gaia, a Terra, surgiram através de seu uso, fundando um culto de êxtase, comunhão e dança como num festival de rock. E só desapareceram com a invasão dos indo-europeus cuja ênfase repousava no uso de carros de guerra e no consumo de álcool, proveniente da fermentação do mel, para invadir e espoliar outros povos.
Desde o surgimento das primeiras grandes civilizações no Crescente Fértil, por volta de 4.000 AC, o patriarcalismo foi avançando a passos largos para consolidar a subserviência da mulher e o desprezo pelo feminino
Estamos vivendo desde já a algum tempo um momento de forte polarização no Brasil, mas o que pouca gente sabe é que este fenômeno, além de político, tem muito a ver com uma das tendências da própria alma: a de projetar.
Quarenta anos após sua fundação, o Movimento Baía Viva ainda luta contra a privatização da água, na promoção da educação ambiental, no apoio às populações tradicionais, como pescadores e quilombolas.
A cidade do Rio de Janeiro tem à disposição alguns projetos com intuito de promover exercícios, como o Vida Ativa, Rio Em Forma, Esporte ao Ar Livre, Academia da Terceira Idade (ATI) e Programa Academia Carioca