Nesta coluna, o ator e pesquisador Marcello Escorel falar sobre “sincronicidade”, um fenômeno que trata de acontecimentos que ocorrem ao mesmo tempo sem correlação de causa e efeito, ou ainda, segundo Jung, “uma relação de simultaneidade entre um estado psíquico e uma situação externa que embora não possuam relação aparente ou estabelecida conscientemente podem alterar a compreensão da realidade.” Para ser sincronicidade é preciso que dois ou mais eventos aconteçam simultaneamente, sem relação de causalidade ou lógica de tempo e espaço, e transformem a vida de algum jeito.
O consumo de psilocibina pode ter sido o fenômeno catalisador de nossa afirmação como seres humanos no mais amplo sentido. As culturas igualitárias da Grande Deusa Mãe, Gaia, a Terra, surgiram através de seu uso, fundando um culto de êxtase, comunhão e dança como num festival de rock. E só desapareceram com a invasão dos indo-europeus cuja ênfase repousava no uso de carros de guerra e no consumo de álcool, proveniente da fermentação do mel, para invadir e espoliar outros povos.
Desde o surgimento das primeiras grandes civilizações no Crescente Fértil, por volta de 4.000 AC, o patriarcalismo foi avançando a passos largos para consolidar a subserviência da mulher e o desprezo pelo feminino
Estamos vivendo desde já a algum tempo um momento de forte polarização no Brasil, mas o que pouca gente sabe é que este fenômeno, além de político, tem muito a ver com uma das tendências da própria alma: a de projetar.
O debate sobre a escala 6x1 ganhou força nas redes sociais nas últimas semanas, impulsionado pela apresentação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que propõe a eliminação desse regime de trabalho.
Este ano, todos os olhares estão voltados para o G20, evento que reúne os países com as maiores economias do mundo anualmente para discutir iniciativas econômicas, políticas e sociais.