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Gato Mídia abre inscrições para Laboratório Afrofuturista de narrativas cinematográficas

Por Redação, em 08/06/2021 às 06h

Começaram ontem (07) as inscrições para o primeiro Laboratório Afrofuturista de Narrativas Cinematográficas, promovido pelo Gato Mídia.

Os pretinhes irão se a(r)mar em direção à desconstrução de estereótipos e produções imagéticas anticoloniais que tenham compromisso com reparação racial, equidade de gênero e equidade socioeconômica, tendo em vista a valorização de sua própria subjetividade.

A formação será composta de práticas cinematográficas: roteiro, direção e montagem a partir do conceito, filosofia e estética afrofuturista. As vagas estão abertas para jovens negres periféricos, indígenas, moradores de favela e espaços populares, engajados em expandir o conhecimento que nasce coletivamente.


Clique aqui para fazer sua inscrição.

Lembrando que o prazo será até o próximo sábado (13/6). Para mais informações e demais iniciativas, siga o Instagram do movimento: @gatomidia

Circuito de vans na Maré tenta melhorar mobilidade para moradores

Por Hélio Euclides, em 08/06/2021 às 06h

Editado por Edu Carvalho

Um desafio nas grandes cidades está relacionado à mobilidade urbana. Algo que envolve o deslocamento das pessoas, que precisa ser feito de uma forma rápida, rentável, acessível e garantindo qualidade de vida. A Maré é cercada por três vias expressas, mas grande parte dos moradores não têm acesso a alguns pontos da cidade, como regiões das zonas sul e norte. Com apenas uma linha de ônibus circulando em duas favelas do território, a Maré precisa diariamente do transporte alternativo para se locomover.

A pesquisa realizada em 2018 pela empresa inglesa de consultoria ExpertMarket, divulgada pelo Observatório de Metrópoles, avaliou a mobilidade urbana em 74 cidades espalhadas pelo mundo. O resultado aponta a cidade do Rio de Janeiro com o pior sistema de transporte. O estudo levou em conta tempo de viagem, espera para pegar a condução, número de baldeações, distâncias percorridas e custo financeiro mensal. Um exemplo do atraso na mobilidade é o metrô que na cidade do Rio começou a operar em 1979 e conta com três linhas. Ainda assim, os problemas para o término das obras de estações são grandes. Se comparado com Xangai, no Japão, que começou os trabalhos em 1993, os cariocas ficam comendo poeira, pois lá são 18 linhas.

Um meio comunitário para melhorar a mobilidade

Quando se fala em favela, os transportes alternativos ou complementares são a mão na roda. Na Maré, ao todo, 18 linhas levam os moradores a diversos locais da cidade. Antes, os mareenses precisavam fazer baldeações e gastavam muito mais com passagens. Uma dessas linhas é a 818, que antes saía de dois pontos da Nova Holanda. Por falta de estrutura nas ruas da favela, a cooperativa optou em ficar em um só ponto final, que fica na Rua Bittencourt Sampaio, próximo à Avenida Brasil. As vans levam os moradores para diversos pontos da Rua Dom Helder Câmara, com ponto final no Norte Shopping, no Cachambi. 

Iniciada há 20 anos, apesar da importância na mobilidade urbana de moradores, a linha só foi legalizada nos últimos dias do ano passado, como Sistema de Transporte Público Comunitário (STPC), que só pode circular em uma determinada área programática, que é a AP3, que reúne bairros da Zona Norte. O meio de transporte faz uma integração com o Metrô, possibilitando que passageiros possam seguir para a Zona Sul. A linha circula em uma área que não tem ligação de ônibus entre a Nova Holanda e Cachambi. Ela faz o trajeto em sub-bairros, respeitando os critérios estabelecidos pela Prefeitura. 

A linha tem 12 kombis e vans legalizadas e outras em processo. Elas circulam pela Avenida Brasil, Linha Amarela, Avenida dos Democráticos e Avenida Dom Hélder Câmara. Por terem o validador, os veículos legalizados aceitam cartão Riocard, onde o passageiro só paga R$ 4,05. Valdete Pergentino, administradora da linha, deseja que o governo municipal não volte atrás nas autorizações. “É muita luta para conseguir cada van legalizada. Espero que a Prefeitura continue a entender a necessidade da população de favela de ter esse modal comunitário. Nós somos necessários. O povo da comunidade já sofre tanto, ter o transporte próximo de casa é um direito”, emfatiza. 

“O meu sentimento é de cooperação com pessoas que antes não tinham o transporte e isso atrapalhava o desenvolvimento. As pessoas precisam se locomover, ter acesso ao local de trabalho, escola, hospital, cultura e lazer. O transporte alternativo também é geração de renda dentro da comunidade com o trabalho de motoristas, mecânicos e até restaurantes”, comenta. A linha circula todos os dias da semana, das 5h20 até 23h30. 

Lei para que uniforme policial no RJ tenha câmera é sancionada; prazo para instalação é vetado

Por Gabriel Barreira, G1 Rio

O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), sancionou o projeto de lei que determina a implantação de câmeras de vídeo e áudio em uniformes e aeronaves policiais. A publicação foi feita no Diário Oficial de ontem, segunda-feira (07).

Castro, no entanto, vetou os trechos que estabeleciam prazo para o cumprimento. Segundo o projeto original, 50% de viaturas, aeronaves e uniformes deveriam ter o equipamento em até dois anos.

O projeto foi aprovado no início do mês passado na Assembleia Legislativa (Alerj), uma semana após a operação mais letal da história, com 28 mortos no Jacarezinho.

O deputado Carlos Minc (PSB), autor da proposta, afirma que a lei pretende garantir “mais eficiência e menos truculência”.

“Será que se essa lei tivesse sido aprovada antes, essa operação (no Jacarezinho) teria ocorrido dessa forma? Provavelmente não”.

Lei que ‘não pegou’

Em 2009, a própria Alerj aprovou a Lei 5.588/2009, que determinava a instalação de câmeras em viaturas novas e a colocação gradativa do equipamento nas antigas. A lei, no entanto, não vem sendo cumprida.

Na prática, o novo projeto aprovado atualizaria a lei que está prestes a completar 12 anos em vigor e estabeleceria prazos. As novidades ficam por conta da instalação do equipamento em uniformes e aeronaves.

Os deputados consideravam o cronograma estipulado por eles, e vetado pelo governador, como um trunfo. Isso porque, devido à pouca adesão à lei anterior, o Ministério Público chegou a cobrar da Polícia Militar um cronograma para a instalação dos equipamentos no ano passado.

No dia 12 do mês passado, o G1 perguntou à Polícia Civil se a viatura usada na operação do Jacarezinho tinha o equipamento audiovisual, mas não obteve resposta. O questionamento foi feito novamente nesta segunda (7).

Mais trechos vetados

Também foi vetado um trecho da lei que determinava a disponibilização dos registros de áudio e vídeo no ato do registro de ocorrência. A intenção era atestar a inviolabilidade do material.

O projeto original também garantia o acesso ao material a “todo e qualquer cidadão” envolvido diretamente na ação. Castro determinou o veto.

O que diz o governador

Segundo Cláudio Castro, os artigos vetados violam a Constituição do Estado por interferir nas atribuições do Poder Executivo.

“A implementação de medidas propostas pelos dispositivos ora vetados devem ser objeto de iniciativa do chefe do Poder Executivo, que detém o controle dos recursos e da máquina administrativa”, determinou o governador.

Em nota, o governador informou que o processo de aquisição das câmeras é conduzido pela Casa Civil desde março.

“O processo está em sua fase final. A aquisição desses equipamentos faz parte do grande programa de transparência do Governo do Estado do Rio”.

Capital e estado do Rio preparam-se para possível terceira onda da covid-19

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Pastas da Saúde no município e Estado já acionam medidas para enfrentamento

Por Hélio Euclides e Edu Carvalho, em 08/06/2021 às 06h

Editado por Edu Carvalho

Nas últimas semanas, o país retomou aos altos índices de casos e mortes pela covid-19. O Maré de Notícias alertava, no mês de maio, a possibilidade de uma terceira onda e os principais impactos

No Rio de Janeiro, segundo relatório feito pelo Governo do Estado sobre o cenário epidemiológico, aconteceram até o momento três ondas de grande transmissão do vírus. A primeira onda apresentou picos entre as semanas epidemiológicas dos meses de abril e maio de 2020; a segunda entre os meses de novembro e dezembro de 2020. A mais recente fase de contágio foi aferida no mês de março deste ano, e há riscos de um novo ápice agora, segundo especialistas. 

Em declaração dada à imprensa durante a entrega de cartões do programa Supera Rio, no sábado (05/06), o governador do Rio, Cláudio Castro, afirmou já traçar estratégias para uma eventual quarta onda de covid. Castro disse que está fazendo a manutenção dos leitos abertos, diferente do que aconteceu nas duas primeiras ondas. O governador declarou que pediu que a pasta da saúde preparasse leitos, fizesse um estoque de kit intubação e adquirisse respiradores.

De acordo com dados apurados ontem, segunda-feira (07/06), às 17h, o Painel Estadual Covid registrava taxa de ocupação de 53,2% para leitos de enfermaria e 81,2% para leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) . Já o número de casos do dia foi de 386, com oito óbitos e 1.226 recuperados. No mapa de risco, o município se encontra na cor vermelha, com alto risco de contágio. Na sexta-feira passada (04/06), a taxa de ocupação na rede estadual de saúde no município era de 82% para leitos de enfermaria e 92% para leitos de UTI covid. 

Já o Painel da Prefeitura do Rio mostra neste domingo (06/06) uma taxa de ocupação de leitos de enfermaria de 66% e uma taxa de ocupação de leitos de UTI covid de 86%. Os números de internados são 1.319 internados, com sete doentes na fila de espera. O painel também relata que todas as áreas da cidade estão com alto risco de contágio.

Situação do município e Estado frente à pandemia

O Maré de Notícias entrou em contato com as secretarias de saúde no âmbito municipal e estadual para saber como está o enfrentamento das crises e em preparação para uma nova onda de contágio.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que o Ministério da Saúde tem feito entregas regulares dos medicamentos do chamado kit intubação, conjunto de insumos utilizado em um paciente que irá passar pela intubação, onde é colocado um tubo na traqueia que fica acoplado a um ventilador pulmonar. Segundo a SMS, os estoques estão regularizados nos hospitais da rede municipal e recentemente receberam novo lote. No comunicado, confirmou que obteve regularmente os aportes de vacinas contra a covid-19 disponíveis no país. 

Informou ainda que a Prefeitura do Rio abriu 404 leitos na rede SUS de janeiro a maio, e que novos leitos serão abertos caso haja necessidade. Por fim, assegurou que não houve aumento da ocupação de leitos.

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) declarou que deu prosseguimento à distribuição de 247.790 doses de vacinas contra a covid-19 no estado do Rio ontem, segunda-feira (07/06), para os 92 municípios do estado. Comunicou que o lote desta semana conta com 192.800 doses de Oxford/AstraZeneca e 54.990 doses de Pfizer, para a primeira aplicação do esquema vacinal. Ressaltou que a campanha de imunização contra a covid-19 ganhou um calendário único no Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de padronizar as ações de imunização, dando mais tranquilidade à população, que saberá o período em que será vacinada.

Sobre os medicamentos de intubação, a SES, por meio da Superintendência de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (SAFIE), informou que não há falta neste momento. Nos dias 26 de maio e 2 de junho, a SES distribuiu 224.189 ampolas da medicação a hospitais e municípios. Os medicamentos são adquiridos pelo Estado e também chegam do Ministério da Saúde. Na nota, enfatiza que diante do cenário atual, o mercado não dispõe de capacidade para abastecer de maneira confortável as redes públicas e privadas, mas no entanto, garantiu que todas as unidades têm sido abastecidas frequentemente. 

A SES ainda esclareceu que a eventual falta de algum item específico não representa, necessariamente, que o hospital esteja sem alternativas viáveis para tratar pacientes intubados, podendo lançar mão de outros medicamentos da mesma classe terapêutica ou em diferente volume para substituição. Ressaltou que os mesmos devem ser feitos por demanda pelos hospitais e secretarias municipais de saúde. 

Reforçou que está na fase final para abertura de um novo processo de compra dos insumos, desta vez, com abertura para compra internacional de medicamentos, a fim de evitar futuros desabastecimentos.

Alta demanda por UTIS cresce no país

De acordo com dados das secretarias de estados conferidos ontem (07), a taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid ultrapassa 90% em mais de sete estados e no Distrito Federal. Em ordem: Sergipe, Santa Catarina, Pernambuco, Paraná, Alagoas, Tocantins e DF. 

Em entrevista ao Maré de Notícias no mês passado, Isaac Schrarstzhaupt, coordenador da Rede Análise Covid-19. ‘’Como aumentamos a mobilidade, sabemos que os vetores somos nós e estamos colocando mais pessoas ativas, infectadas e suscetíveis [nas ruas]. É praticamente certo um aumento. Essa nova onda, se for olhar, já seria o quarto pico em relação ao Brasil”. 

Isaac aponta que os dados obtidos até o momento são relacionados às notificações, ficando de fora uma parcela importante, mas não contabilizada. ”Testamos de forma reativa, os próprios doentes buscam e a gente sabe que há muitas pessoas que não tiveram sintomas ou simplesmente não foram atrás. Eles [infectados] estão por aí andando e transmitindo a doença”.

Sobre a possibilidade de um fechamento total, Schrarstzhaupt foi direto. ”É a única forma de reduzir efetivamente a taxa de transmissão. No momento que restringe e as pessoas ficam longe uma das outras, ainda vamos ter casos de transmissão na própria casa, porque o Brasil é um país que tem um número maior de pessoas morando juntas, podendo acontecer um ciclo de contágio (14 dias). Mas depois de um tempo, isso vai parar’’.

Podcast Ronda Maré de Notícias #03 – 31/05 a 07/06

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O impacto da pandemia no maior conjunto de favelas do Rio de Janeiro, a Maré, além da Rocinha, Alemão e Fazenda Coqueiro e Lins. O inicio da vacinação à população em situação de rua e com doenças psiquiatríacas, com apoio da Redes da Maré. A retomada cultural e artística no território mareense. Confira o que foi destaque na Ronda Maré de Notícias, em parceria com a UFRJ.

Veículos digitais lançam nova associação; Ajor nasce com 30 associadas e foco em desafios do jornalismo

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Organização reúne iniciativas envolvidas no jornalismo digital no Brasil

Por Edu Carvalho, em 07/06/2021 às 12h

Nesta segunda-feira (7), data em que se comemora o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, será lançada oficialmente a Ajor – Associação de Jornalismo Digital, que já reúne 30 organizações de todo o país. 

Para comemorar o lançamento, o Conselho da Ajor convidou o professor Rosental Alves, diretor do Knight Center for Journalism in the Americas para uma live no dia 10 de junho, às 19h. Rosental, que contribuiu para a articulação que levou à formação da Ajor, vai conduzir a conversa com os representantes da nova associação. 

A fundação da Ajor acontece num momento de transformação da forma como o jornalismo é produzido e consumido no Brasil e no mundo. Novas organizações de mídia digital têm se consolidado como geradoras de mudanças na sociedade, firmando posições em defesa de direitos humanos e contra a desinformação e abusos de poder. 

A primeira presidente da Ajor, Natalia Viana, é diretora executiva da Agência Pública de Jornalismo Investigativo, e priorizará em sua gestão a consolidação das mudanças pelas quais passou o jornalismo no Brasil. “Os veículos digitais estão há alguns anos liderando a inovação no jornalismo brasileiro. A associação vem para fortalecer esse cenário e portanto melhorar o nosso jornalismo como um todo em um momento em que ele enfrenta sérios desafios.” 

A principal missão da organização é o fortalecimento do jornalismo brasileiro, e suas atividades organizam-se em três eixos de atuação: a profissionalização e fortalecimento das associadas (orientações sobre melhores práticas e construção de parcerias para formação), a defesa do jornalismo e da democracia (monitoramento de decisões do poder público, criação de ferramentas de defesa legal e organização de eventos) e a promoção de diversidade. Mais de 20 das 30 organizações fundadoras têm mulheres e pessoas negras em posição de liderança. 

Mesmo antes do lançamento oficial, marcado para 7 de junho, as organizações associadas à Ajor estão realizando algumas atividades. Um exemplo são as Conversas em Off, reuniões quinzenais entre associadas para discutir questões estratégicas relacionadas aos negócios e buscar soluções inteligentes a partir das experiências de cada organização. 

A partir de julho, a Ajor realizará Conversas Abertas transmitidas via Facebook Live, Linkedin e canal do YouTube com um/a convidado/a, que compartilhará o processo de construção de um conteúdo ou produto que seja um case de sucesso do jornalismo digital brasileiro. 

Para o início do ano que vem, o conselho da Ajor planeja a realização da 3ª edição do Festival 3i, evento pioneiro no continente voltado para a inovação e empreendedorismo, questões essenciais para esta nova geração do jornalismo digital. As 30 organizações que fundaram a Ajor são uma pequena amostra da diversidade dos novos veículos de mídia do país. Há associadas em todas as regiões do país, com diferentes modelos de negócio e tipos de produção de conteúdo. Entre elas estão organizações como Maré de Notícias, Agência Pública, Congresso em Foco, Meio, Nexo, Repórter Brasil, Projeto Colabora e Jota. 

“Aprendemos juntos que a nossa potência está no que nos difere. Somos organizações que têm compromisso com a democracia, o jornalismo sério, ético e diverso. E que juntos somos muito mais fortes. Parece clichê, mas a realidade desde então nos mostra isso. Estar com Congresso em Foco, Marco Zero, Rádio Novelo, Agência Pública, Ponte Jornalismo, Aos Fatos, Eco, semanalmente no Conselho Executivo desta Associação, mostra que a favela pode estar onde ela quiser. “

Daniele Moura, editora-chefe do Maré de Notícias

“Sabemos que o jornalismo digital brasileiro está em uma fase vibrante e por isso já lançamos a Ajor com o desafio de ampliar o número de associadas, buscando representatividade dos quatro cantos do país”. diz a presidente Natalia Viana 

www.ajor.org.br 

“Os veículos nativos digitais foram responsáveis por uma parte expressiva da inovação no ecossistema de mídia no Brasil nos últimos anos. A criação da Ajor é um passo importante na formalização das conquistas dessas organizações, do ponto de vista das suas demandas específicas e potencialidades.”

Paula Miraglia, Diretora-Geral do Nexo Jornal. 

A Ajor 

Ajor – Associação de Jornalismo Digital, reúne as organizações e iniciativas relacionadas ao jornalismo digital no Brasil. 

Presidida por Natalia Viana, codiretora da Agência Pública de Jornalismo Investigativo, a associação tem como principal missão o fortalecimento do jornalismo digital brasileiro. Suas atividades baseiam-se em três eixos de atuação: a profissionalização e fortalecimento das associadas, a defesa do jornalismo e da democracia e a promoção da diversidade. 

As 30 organizações que fundaram a Ajor são uma pequena amostra da variedade dos novos veículos de mídia do país. Entre elas estão Agência Pública, Congresso em Foco, Meio, Nexo, Repórter Brasil e Jota. 

www.ajor.org.br 

“A Ajor é um passo importante para o jornalismo brasileiro. A reunião de tantas organizações diferentes reforça que a diversidade na imprensa, que deve continuar livre e independente, é fundamental para a democracia. Estamos felizes em fazer parte desta força coletiva.”

Cíntia Gomes, diretora institucional da Agência Mural de Jornalismo das Periferias.

Associadas Fundadoras da Ajor 

Agência Amazônia Real – https://amazoniareal.com.br/ 

Agência Mural – https://www.agenciamural.org.br/ 

Agência Saiba Mais – https://www.saibamais.jor.br/ 

Alma Preta – https://almapreta.com/ 

data_labe – http://datalabe.org/ 

Eco Nordeste – https://agenciaeconordeste.com.br/ 

Énois Laboratório de Jornalismo – https://enoisconteudo.com.br/ 

Gênero e Número – http://www.generonumero.media/ 

InfoAmazonia – https://infoamazonia.org 

Instituto O Joio e O Trigo – http://ojoioeotrigo.com.br/ 

JOTA – http://www.jota.info 

MyNews – https://canalmynews.com.br/ 

Nexo Jornal – https://www.nexojornal.com.br/ 

Nós, mulheres da periferia – http://nosmulheresdaperiferia.com.br

Periferia em Movimento – http://periferiaemmovimento.com.br/ 

Plural – http://www.plural.jor.br 

Portal Catarinas – https://catarinas.info/ 

Projeto #Colabora – https://projetocolabora.com.br/

Repórter Brasil – https://reporterbrasil.org.br/

Revista Afirmativa – https://revistaafirmativa.com.br/ 

Organizações do Conselho Executivo e Deliberativo da Ajor

((o))eco – https://www.oeco.org.br/ 

Agência Pública – https://apublica.org 

Aos Fatos – https://www.aosfatos.org 

Congresso em Foco – https://congressoemfoco.uol.com.br/

Marco Zero Conteúdo – https://marcozero.org/

Maré de Notícias Online – https://mareonline.com.br/

Meio – https://www.canalmeio.com.br 

Ponte Jornalismo – https://ponte.org/ 

Rádio Novelo – http://www.radionovelo.com.br

Revista AzMina – https://azmina.com.br/