O Museu MIIM funciona em uma caixa de papelão e nasce no contexto da pesquisa de doutorado do autor e propõe ao público exercícios de imaginar lugares populares como as favelas da Maré através do seu Arquivo Histórico-Poético da Imagens da Maré, o maior conjunto de favelas do Rio de Janeiro.
História da jornalista, que deixou o Intercept após o caso, retrata a revitimização sistêmica que mulheres que denunciam violência sexual sofrem no Bra
Desde 2017, a partir de monitoramento dos confrontos armados no território, houve 78 mortes decorrentes das 112 operações policiais que aconteceram na Maré. São 78 vidas perdidas por uma lógica bélica da segurança pública que não tem trazido resultados na diminuição de crimes, segundo a 5a edição do Boletim de Segurança Direito à Segurança Pública da Maré, levantamento feito pelo projeto De Olho na Maré, da Redes da Maré.
Guia destaca histórias que foram forçosamente reprimidas e é uma referência para quem estuda museologia e suas evocações do passado, numa perceptiva visões periféricas e de favelas.
Quarenta anos após sua fundação, o Movimento Baía Viva ainda luta contra a privatização da água, na promoção da educação ambiental, no apoio às populações tradicionais, como pescadores e quilombolas.
A cidade do Rio de Janeiro tem à disposição alguns projetos com intuito de promover exercícios, como o Vida Ativa, Rio Em Forma, Esporte ao Ar Livre, Academia da Terceira Idade (ATI) e Programa Academia Carioca